Manuela tenta "lacrar", mas é desmascarada por ex-assessores (veja o vídeo)

Em suas redes sociais, como de costume, a comunista Manuela D'Ávila tentou "lacrar" ao relembrar que há 20 anos foi eleita vereadora de Porto Alegre pela primeira vez.

Manuela, com o tradicional ar de vitimismo, citou supostas dificuldades durante a campanha e pessoas que a ajudaram:

"Nós não tínhamos quase nenhum dinheiro, então, panfletávamos dentro dos ônibus, nas saídas de escolas, nas praças. Éramos pouco mais de uma dezena de jovens e nos revezávamos na distribuição de materiais cor-de-rosa em escolas e esquinas. 

Pegávamos ônibus antes do sol nascer, almoçávamos no RU ou pedíamos fiado no restaurante da esquina da sede do partido. Depois de algum tempo, a única de nós com carro (o antigo escort da Gabi) resolveu colocá-lo na roda. 

Passamos a fazer a campanha com carro, mas a rotina era a mesma. Latino corria com as faixas para garantir o visual, Gabi e eu no carro, Gisele cuidava de parte da equipe no comitê, que Carrion havia topado dividir conosco, na Cidade Baixa e mobilizava a tropa, Márcio, Camile, Fabi, Sônia e Rafaela faziam duplas de panfletagem. Outros se somavam em muitos momentos. [...]

Foi assim que assumi, aos 23 anos, como a vereadora mais jovem da história da cidade. Haja vida pra tanta luta."

Manuela só não contava que dois ex-assessores da época, Rafael Simões e Soninha Correa, fossem desmascará-la na própria publicação.Rafael comentou:

"Poxa! Em época de pós-verdade, apagar participações é um tipo de violência política. Eu era dirigente estadual da UJS, coordenei e participei dessa campanha, mesmo tendo perdido meu pai um pouco antes da campanha..."

Soninha foi no mesmo tom:

"Rafael eu fui promovida a panfleteira. Kkkkkkk"

Em 2020, durante um debate pela prefeitura de Poa, o então candidato Rodrigo Maroni falou sobre as "traições" de Manuela e citou nominalmente Rafael Simões e Soninha Correa.

Assista:

Maroni lançou sua biografia recentemente e todo esse caso e muitos outros que ele viu e vivenciou nos mais de 20 anos em que viveu dentro de partidos como PT, PSOL e PCdoB foram expostos. No livro O Homem-Bomba da Política - Por Dentro do Covil da Esquerda, Maroni revela crimes, acordos, corrupção, rachadinhas e muito mais.

Ele já foi processado, atacado e recebeu ameaças de morte após o lançamento do livro. Maroni conhece como poucos Manuela D'ávila, pois já foram noivos. Caso queira conhecer e adquirir esse livro antes quer a censura proíba, clique no link abaixo:

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