Chamada de "talarica" por Marçal, Tabata vem à público e "abre fogo" contra todos

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A deputada Tabata Amaral (PSB), candidata à Prefeitura de São Paulo, respondeu às declarações feitas por seu oponente, Pablo Marçal (PRTB). Tabata abordou, inclusive, seu relacionamento com o prefeito de Recife, João Campos (PSB).

Após o debate organizado pelo UOL, Marçal chamou Tabata de "talarica", sugerindo que ela teria sido a responsável pelo término do noivado de João Campos com Lara Santana.

"Se alguém for no Google e pesquisar as coisas que você fez com a mulher que ia casar com o cara que você namora. Você destruiu um noivado, o sonho de uma mulher que tinha sete anos de namoro. Eu só tenho a dizer que você é uma talarica. E você tinha que respeitar as mulheres. É muito ruim você posar de bonitinha e de santinha, sendo que você apoia o Lula, que foi o cara que mais desviou dinheiro na história do Brasil", afirmou Marçal.

O termo "talarica" é utilizado popularmente para descrever alguém que se envolve com a namorada ou esposa de um amigo.

Em resposta, Tabata afirmou que foi alvo de “mais uma mentira suja” por parte de Marçal.

"Mais da metade das mulheres de São Paulo diz que não vota no Pablo de jeito nenhum. E é por isso que ele não consegue disfarçar o ódio que tem por nós [mulheres]. É por isso que ele me atacou, dizendo que eu não posso ser prefeita por não ter filhos. Por isso, ele fez uma das acusações mais imundas da história das eleições, me culpando pelo suicídio do meu pai. E, por isso, ele inventou agora outra mentira suja sobre o meu relacionamento. Pensa comigo: por que inventar isso justo hoje, na saída do debate? Porque ele sabia que a única notícia sobre ele seria essa declaração cretina de que mulher inteligente não vota em mulher. E aí ele falou uma barbaridade maior para desviar o foco", disse Tabata.

A deputada também direcionou críticas à imprensa, mencionando especificamente a Folha de S.Paulo, que publicou um vídeo em seu TikTok mostrando as declarações de Marçal contra Tabata.

"O Marçal sabe que parte da imprensa, assim como ele, está disposta a qualquer coisa por clique na internet. E eu não posso deixar de falar sobre isso, porque eu já esperava que perfis de fofoca fossem repercutir a mentira. Mas a imprensa tradicional? (…) O João se relacionou com outras pessoas entre o fim do noivado dele e o início do nosso namoro. E isso é público. Enfim, mais um dia sendo mulher no Brasil", concluiu a deputada.
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