O Papa e a ONU em defesa dos terroristas do Hamas e do Hezbollah

30/09/2024 às 08:24 Ler na área do assinante

Desde o atentado terrorista do Hamas contra civis israelenses em 7 de outubro de 2023, o grupo terrorista Hezbollah ataca covardemente com mísseis o norte de Israel.

São ataques ininterruptos quase que diários, durante praticamente um ano.

Nesse período Israel concentra esforços em Gaza para libertar os mais de 100 reféns ainda em poder do Hamas.

Semana passada, num ataque certeiro, Israel bombardeou o esconderijo do Hezbollah no Líbano matando o líder desse grupo terrorista, Sayyed Hassan Nasrallah. Vários outros líderes terroristas também foram mortos neste ataque.

O Papa Francisco que silenciou sobre os ataques do Hezbollah a Israel (que ja dura quase um ano) até agora, se manifestou neste domingo 29 de setembro, contrário ao ataque que matou diversos terroristas no Líbano.

O Papa acusou Israel de atacar o Líbano, quando na realidade Israel se defendeu dos ataques do Hezbollah. Não houve ataque ao Líbano.

E acrescentou que Israel foi desproporcional e imoral em sua resposta ao Hezbollah.

O que seria uma resposta proporcional de Israel aos ataques terroristas que seu povo vem sofrendo há quase um ano, Papa?

Invadir as casas dos terroristas e matar famílias inteiras, queimar bebês em microondas, esfaquear mulheres grávidas, matar idosos e deficientes com crueldade, torturar, decaptar e estuprar jovens, multilar seus membros, queimar pessoas vivas, sequestrar e manter sob tortura os terroristas do Hamas e do Hezbollah e seus familiares?

Além do Papa a ONU silencia e defende estes grupos terroristas, que nem como terroristas são classificados pelas Nações Unidas.

O grupo terrorista Hamas anunciou recentemente que o líder do grupo no Líbano, Fatah Sharif Abu Al Amin, também foi morto em um ataque aéreo contra o sul do Líbano.

Esse terrorista era “professor” e presidente do sindicato dos “professores” da UNRWA, que vem a ser a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente.

O mundo não precisa de um organismo internacional como a ONU,  tampouco um líder religioso como o Papa católico, que defendam terroristas diante de tantas atrocidades cometidas contra Israel e contra o povo judeu, em território israelense ou fora dele.

Am Yisrael Chai.

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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