Os clichês de Lula e Janja em Nova York

29/09/2024 às 16:00 Ler na área do assinante

Inicialmente é importante registrar o significado de "clichê", vai que o Lula resolva ler, né.

Dentre tantas possibilidades de significados, penso ser interessante registrar:

"Uma ideia ou situação que se repete com tanta frequência que se torna previsível e perde a originalidade".

Eu nunca fui a Nova York, mas dizem que alguns clichês são irresistíveis,  como por exemplo, tirar fotos com as mãos nos testículos do Charging Bull (Wall Street), que reza a lenda, atrai dinheiro.

Será que alguém da comitiva de mais de cem integrantes, ao custo de quase um milhão de reais resistiu à este clichê?

Um café no Starbucks.

Uma foto do Empire State Building.

Atravessar a Brooklyn Bridge.

Um passeio nas carruagens do Central Park.

Ficar olhando os telões da Times Square. Esse é um dos clichês prediletos da Janja.

Outro clichê do agrado da primeira dama é fazer parte da claquete levada exclusivamente para aplaudir o maridão na ONU.

Já este clichê é exclusivo de Lula, levar claquete da extrema-esquerda lulofascista para aplaudi-lo.

Embora, dessa vez, este tenha ficado um pouco prejudicado, pois cortaram o microfone durante o discurso de Lula na Cúpula do Futuro da ONU. Uma enorme vergonha para quem se autointitula um grande líder internacional.

Outro clichê de Lula em seus discursos internacionais é defender os terroristas do Hamas e do Hezbollah. Este ano inclusive com  direito a encontro com líder palestino.

Outro clichê é acusar injustamente e sem fundamento nenhum Israel de "genocídio" quando na verdade está se defendendo de terroristas que assassinaram, esquartejaram, decaptaram,  queimaram crianças,  mulheres e idosos, entre mais de duas mil vítimas, incluindo brasileiros. Além de terem sequestrado mais de 200 cidadãos israelenses, de várias nacionalidades.

Outro clichê comum de Lula é se meter na invasão russa na Ucrânia. Sempre do lado errado, Lula atribui culpa a  Volodymyr Zelensky, por defender seu soberano território.

Um fato grave, que embora talvez não seja um clichê, envergonhou muitos brasileiros e demonstrou para o mundo o quão pequena é a política externa do ex-presidiário Lula.

A delegação brasileira se retirou antes do discurso do primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu. Esse fato é inédito na história da diplomacia brasileira na ONU.

Acompanharam o Brasil nessa vergonha antidemocrática Arábia Saudita, Botsuana, Bolívia, Catar, Cuba, Colômbia, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Indonésia, Irã, Kuwait, Líbano, Malásia, Malawi, Maldivas, Myanmar, Nepal, Palestina, Paraguai, Santa Lúcia, Trinidad e Tobago e Turquia.

Permaneceram países como Alemanha, China, Austrália, Estados Unidos, México, França, Irlanda e Itália.

E para concluir Lula não resistiu à mais um outro clichê, sendo barrado com sua comitiva num evento promovido pelo ex-presidente Bill Clinton, que dentre os presentes estava o atual presidente dos Estados Unidos Joe Biden. Segundo consta os acompanhantes de Lula se recusaram a se submeter aos protocolos de segurança.

Talvez por tantos clichês que a imprensa internacional não dá atenção às falas de Lula.

Lula fazer o Brasil passar vergonha em suas viagens internacionais virou um grande clichê, pois se repete com tanta frequência que está se tornando previsível, sem originalidade.

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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