De maneira incompreensível, pela 3ª vez, Moraes nega soltura a mãe que escreveu "Perdeu, Mané" em estátua

30/09/2024 às 06:46 Ler na área do assinante

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pela terceira vez a soltura da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, acusada de ter pichado a frase “Perdeu, Mané” na estátua “A Justiça”, que fica em frente ao prédio da Corte. O caso aconteceu durante os atos do 8 de janeiro de 2023.

Débora foi presa pela Polícia Federal cerca de dois meses depois dos atos. A frase escrita pela acusada na estátua faz referência à resposta do ministro do STF Luís Roberto Barroso a cidadãos que o indagaram durante uma viagem aos Estados Unidos, em 15 de novembro de 2022.

Em sua decisão, Moraes afirmou que a cabeleireira apresenta “periculosidade social” e que as condutas atribuídas a ela são “graves”. 

Os ministros do STF receberam em agosto a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Débora.

Contra ela são são imputados os crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima, além de deterioração de patrimônio tombado.

Um "livro documentário", baseado em fatos reais e com o nome de "Perdeu, Mané!", fala justamente sobre o Supremo Tribunal Federal.

A obra conta um pouco da história da mais importante instituição do poder judiciário brasileiro desde os tempos do império (1609), a transição para a república (1889), e oficializado com a instalação da mais alta corte brasileira em 28 de fevereiro de 1891.

Fatos nunca antes revelados sobre as polêmicas do STF e seus ministros desde a eleição de Jair Bolsonaro à presidência da República estão no livro. Assuntos delicados são retratados como nunca antes. Fatos e dados sobre os 11 ministros que nunca ninguém fez, são descritos na obra.

O livro ainda retrata o significado de um dos graves problemas da Corte: a politização do judiciário, que interfere diretamente na plenitude do regime democrático do país, ora vigente, conforme nossa Carta Magna, a Constituição Federal.

Com esse forte conteúdo, a obra deseja expressar a realidade histórica que o país vive, que corrói nossa democracia, pouco a pouco, alertando para as ameaças e os perigos que o esquerdismo quer alcançar sobre o povo brasileiro.

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da Redação
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