Polícia Federal chegou a acionar Interpol para prender Gusttavo Lima

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A Polícia Federal chegou a solicitar que o cantor Gusttavo Lima fosse incluído na difusão vermelha da Interpol, medida que facilita a prisão de indivíduos fora do país.

O sertanejo já havia sido inserido no Sistema de Tráfego Internacional (STI), o que permite sua detenção em pontos de migração brasileiros, como aeroportos e fronteiras.

Porém, a ordem de prisão preventiva contra Gusttavo Lima foi revogada pela Justiça e o cantor não chegou a ser preso.

A decisão foi do desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Ele também suspendeu a apreensão do passaporte e do certificado de registro de arma de fogo, bem como de eventual porte de arma de fogo do artista.

Os advogados que defendem o cantor, Delmiro Dantas Campos Neto, Matteus Macedo e Cláudio Bessas, entraram com o pedido de habeas corpus ainda na noite de segunda-feira (22). O desembargador Ricardo Paes Barreto, presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, no entanto, não aceitou o pedido de urgência e encaminhou para o relator do caso, que tomou a decisão nesta tarde.

Eduardo Guilliod Maranhão também concedeu liberdade para a influenciadora Deolane Bezerra, que deixou a prisão nesta terça-feira (24).

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