O gigantesco “rombo” deixado em MG pela nova ministra de Lula
14/09/2024 às 07:43 Ler na área do assinanteEscolhida por Lula (PT) para comandar a pasta dos Direitos Humanos, a deputada estadual Macaé Evaristo (PT-MG) pode ser a responsável por um rombo de R$ 177,3 milhões aos cofres públicos.
O dinheiro foi destinado pelo Ministério da Educação (MEC) ao governo de Minas Gerais para a compra de merenda escolar, em 2016, ano em que Macaé era secretária de Educação do ex-governador Fernando Pimentel, também do PT.
Acontece que uma auditoria feita pelo MEC teria apontado que Macaé deixou o cargo no governo estadual sem prestar contas da aplicação do recurso.
A auditoria realizada pelo MEC aponta que, à época, Macaé “era a responsável pela gestão dos recursos federais recebidos e, no entanto, não tomou as providências para a correta comprovação de sua execução”.
O caso está sendo analisado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e parece ser algo extremamente escandaloso.
Dai, se vê o nível do ministério do ex-presidiário.
Caso seja condenada pelo rombo nas contas públicas, Macaé pode ser proibida de exercer cargos públicos, ser obrigada a devolver os recursos e será multada. Também poderá responder judicialmente pelo crime de improbidade administrativa - ato ilegal ou contrário aos princípios básicos da administração pública.
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