Começam as primeiras movimentações sobre impeachment de Moraes e "reduto" de Pacheco está na "mira"

12/09/2024 às 18:58 Ler na área do assinante

Após o protesto na Av. Paulista e a apresentação de um novo pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, a oposição intensificou suas ações para pressionar Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, a dar andamento à solicitação.

Cerca de 180 parlamentares apoiaram a entrega do documento, que foi protocolado na presidência do Senado na última segunda-feira, 9.

De acordo com líderes oposicionistas, uma das principais estratégias para pressionar Pacheco será obstruir as votações no Congresso. Além disso, está sendo organizada uma manifestação em Minas Gerais, estado de origem de Pacheco, como parte das tentativas de aumentar a pressão.

A expectativa é que a Câmara dos Deputados continue com quórum insuficiente nas próximas sessões. No Senado, as pautas foram concluídas na semana anterior.

Obstrução no Congresso

A deputada federal Bia Kicis (PL-DF), líder da minoria na Câmara, afirmou que a legislação obriga Pacheco a processar e distribuir o pedido de impeachment de Moraes.

"Nós vamos obstruir os trabalhos", disse ela.
"Vamos parar a Câmara, e os senadores também vão suspender as atividades no Senado."

O artigo 52 da Constituição Federal estabelece que o Senado é responsável por julgar ministros do STF por crimes de responsabilidade. Na noite de segunda-feira, deputados se reuniram para alinhar as estratégias de obstrução.

Por outro lado, o senador Marcos Rogério (PL-RO), líder da oposição no Senado, declarou que ainda não há consenso para obstruir as votações na Casa.

"Neste momento, o pedido foi protocolado e precisamos dar tempo para que o presidente o analise e se pronuncie", disse ele.
"Obviamente, se um prazo razoável for ultrapassado, outras medidas poderão ser adotadas."

Marcos Rogério também esclareceu que o protocolo do pedido de impeachment ocorreu dentro das formalidades.

"[Pacheco] apenas recebeu o documento e indicou que seguirá os procedimentos previstos pelo regimento e pela Constituição", completou.

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da Redação
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