“O criminoso conseguiu fugir por manobra jurídica”, diz promotor em processo contra Boulos
12/09/2024 às 09:02 Ler na área do assinanteUm processo contra Guilherme Boulos, por um crime gravíssimo que ele teria cometido, foi extinto em razão de uma prescrição obtida por meio de "alto investimento em escritórios, chicanas jurídicas, fuga de oficiais de Justiça, recursos mirabolantes, habeas corpus".
Quem diz isso é o promotor público de São Paulo, João Carlos de Camargo Maia e consta em um documento em que é obrigado a reconhecer a extinção da ação movida contra o hoje candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) por acusação de dano ao patrimônio público. O documento é de 5 de outubro de 2022.
Boulos foi processado por envolvimento no episódio conhecido como a desocupação do Pinheirinho, em janeiro de 2012, quando foi preso em flagrante sob a suspeita de ter atirado pedra contra uma viatura da Guarda Municipal de São José dos Campos (SP) e incitado famílias desalojadas a danificarem o ginásio de esportes da cidade, onde ocorria atendimento oferecido pelo município.
Esse é Boulos, que na maior cara de pau chama adversário de ‘bandido’ e ‘criminoso’.
Quem é o bandido?
Quem é criminoso?
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