De Manhattan a Re'im: A guerra ao terrorismo ainda não acabou

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Certamente, é difícil falar sobre o 11 de setembro sem fazer referência ao 7 de outubro, dada a gravidade e o impacto comparável desses eventos. Ambos praticados com extrema violência e terror.

O 11 de setembro de 2001, com os ataques coordenados contra as Torres Gêmeas (Manhattan) e o Pentágono, foi um evento marcante que resultou em uma tragédia sem precedentes que levou a uma reestruturação significativa da política de segurança global e das relações internacionais. O terrorismo da Al-Qaeda assassinou mais de dois mil americanos.

Da mesma forma, o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, com seus atos brutais e ataques coordenados contra civis israelenses, trouxe uma onda de violência e sofrimento comparável. O principal ataque foi aos oarticipantes de um festival de música ao sul de Israel (Re'im). Os assassinatos, estupros, decapitações, sequestros e ataques brutais perpetrados pelo Hamas resultaram em uma resposta militar intensa e ainda em curso.

Ambos os eventos destacam a capacidade do terrorismo de causar destruição e alterar radicalmente a dinâmica internacional, enfatizando a necessidade contínua de estratégias eficazes para a segurança e a paz global.

É inadmissível que líderes de países que se afirmam democráticos apoiem grupos terroristas como o Hamas,  a exemplo do que faz o presidente Lula da Silva e seu governo.

Am Israel chai. A guerra ao terror tem que continuar!

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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