Revela-se mais uma reprovável situação aética envolvendo o advogado Cristiano Zanin

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Um profissional realmente deplorável esse moço Cristiano Zanin.

Mal educado, desrespeitoso e indecoroso. Sua atuação processual é medíocre, demonstrando um absoluto desconhecimento da ética e da decência.

Incapaz de conseguir êxito com os inúmeros recursos que interpõem, todos eles visivelmente protelatórios, o advogado de Lula está se utilizando de meios mesquinhos e deploráveis para ganhar tempo e alongar o processo.

Recentemente criou-se uma grande celeuma quando arrolou 87 testemunhas de defesa, num dos processos contra Lula, na República de Curitiba.

Notadamente uma atitude desnecessária e meramente oportunista, que fez a 13ª Vara Criminal da capital paranaense movimentar toda uma estrutura de trabalho e de tempo para intimar todas as pessoas declinadas por Zanin.

A empreitada foi rapidamente cumprida pelo zeloso cartório da vara comandada pelo Juiz Moro.

Eis que agora, após fazer toda uma estrutura trabalhar para atender o seu ‘capricho’, o advogado está desistindo das testemunhas por ele próprio arroladas.

Só esta semana ele requereu a dispensa de 10 testemunhas que já estavam devidamente intimadas.

Fica claro que a intenção do inusitado e longo rol de testemunhas era tão somente protelar a fase de instrução processual, retardando o julgamento.

É uma prática que caracteriza o ‘modus operandi’ de quem não tem argumentos para sustentar uma discussão jurídica e não tem preparo ético e profissional.

Empurra o processo sem qualquer estratégia para ver no que vai dar.

É uma pena que a Ordem dos Advogados não fiscalize esse tipo de conduta.

Gonçalo Mendes Neto

goncalo@jornaldacidadeonline.com.br

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