O mal reunido à sombra de uma jabuticabeira!

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Seria possível a isenção CONSTITUCIONAL de um poder da república, no caso, o STF, ao se unir com empresas e grupos de influenciadores que têm tendências e interesses políticos? O STF comete ilegalidade ou apenas atua politicamente, como já declarou o ministro Luís Roberto Barroso (há tempos)?

Cabe lembrar, ainda, que a ministra Cármen Lúcia, em fevereiro de 2022, disse que "monitoramento das redes pelo governo é inconstitucional". Mas, para o Judiciário é constitucional?

É o que se vê no evento “Leis e likes: o papel do Judiciário e a influência digital” organizado pelo próprio STF com figuras convidadas como Felipe Neto, Guilherme Amado, Luiza Brunet e Atila Iamarino. A intenção do grupo, encabeçado por Barroso (presidente do STF) e Cármen Lúcia (presidente do TSE), é a tal "regulação das redes sociais" (leia-se CENSURA), e tem unidos a eles a Redes Cordiais (onde Guilherme Amado é um dos fundadores) e o Instituto Vero (do Felipe Neto).

Veja a lista dos influenciadores digitais que participaram do encontro: Afroragga; Aline de Assis; Atila Iamarino; Cainã, Cauê e Ynaê Morellato; Estevão Lopes; Fábio Cruz; Felipe Voigt; Flávia Paixão; Gis Corrêa; João Carlos Amador; Kananda Eller; Laryssa Schneider; Luiza Brunet; Mateus Silveira; Noslen Borges; Pastor Pedrão; Renan Quinalha; Rico Timm; Rodrigo França; Spartakus; Tawany Rocha; Tiele Miranda e Vitória Mesquita.

Foto de Alexandre Siqueira

Alexandre Siqueira

Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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