Pacheco começa a ceder e já admite avaliar o pedido de impeachment. Depois do dia 7 tudo pode mudar...

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Pressão popular é algo avassalador e muito difícil de susportar, notadamente um político com aspirações ambiciosas, caso do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco.

Ele já percebeu que a situação do ministro Alexandre de Moraes tende a ficar insustentável.

Assim, já está cautelosamente mudando o discurso.

Na sexta-feira (23), ele afirmou que caberá ao Judiciário avaliar eventuais nulidades de provas em decorrência do caso das mensagens que expuseram ações fora do rito na produção de relatórios para embasar decisões contra bolsonaristas a pedido do gabinete de Alexandre de Moraes, no STF (Supremo Tribunal Federal).

Com esse tipo de declaração ele começa a se distanciar de Moraes.

Aliás, percebe-se um movimento generalizado nesse sentido.

Isso foi notado na posse do novo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Herman Benjamin. 

Moraes, outrora festejado, foi claramente evitado por inúmeras autoridades presentes. Ele visivelmente sentiu o isolamento.

Sobre o impeachment, Pacheco já anda adimitindo avaliar o pedido:

"Não tenho problema nenhum em decidir no momento oportuno e eu vou decidir de acordo com a minha consciência, com a viabilidade jurídica e com a viabilidade política do pedido".

Dia 7 de setembro será fatal.

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da Redação Ler comentários e comentar