Maduro uniu o mundo contra a sua fraude e só Lula ficou de fora

25/08/2024 às 06:32 Ler na área do assinante

O ditador Nicolás Maduro conseguiu unir o mundo contra a fraude eleitoral de 28 de julho.

Na quinta-feira (22), o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela validou a farsa eleitoral realizada por Maduro para se manter no poder.

Os governos de onze países —Argentina, Costa Rica, Chile, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai— emitiram na sexta-feira (23), um comunicado conjunto para condenar a manobra da ditadura.

Na carta, os países signatários reiteraram que “apenas uma auditoria imparcial e independente dos votos” poderia garantir o respeito à vontade popular e à democracia na Venezuela.

Eles também manifestaram sua profunda preocupação com a violação dos direitos humanos perpetrada contra os cidadãos que exigem a apresentação das atas e o reconhecimento da vitória do candidato da oposição, Edmundo González.

Quem também se pronunciou após a manobra do TSJ foi o alto representante da União Europeia para Relações Exteriores, o espanhol Josep Borrell”

“Nós seguimos dizendo que tem que provar esse resultado eleitoral. E até o momento não vimos nenhuma prova. Ninguém viu as atas eleitorais, que o Conselho Nacional Eleitoral deve mostrar, deve mostrar qual é esse resultado”.

E acrescentou:

“Enquanto não virmos um resultado verificável, não o vamos reconhecer”.

Até o secretário-geral das Nações Unidas, o socialista português António Guterres, cobrou as atas eleitorais e manifestou preocupação com detenções arbitrárias, por meio de seu porta-voz, Stéphane Dujarric.

“Posso informar que o secretário-geral toma nota da decisão tomada pelo Tribunal Supremo. Entendemos que o Conselho Nacional Eleitoral ainda não divulgou os resultados por seção eleitoral.
O secretário-geral continua a pedir total transparência nesse aspecto e reitera seu apelo pela proteção e pelo respeito aos direitos humanos e exorta todas as partes a resolverem quaisquer disputas eleitorais por meios pacíficos. Ele está preocupado com relatos de violações de direitos humanos, incluindo detenções arbitrárias de menores, jornalistas, ativistas de direitos humanos, membros e apoiadores da oposição e outros.
Ele lembra que todos têm direito a dar opiniões sem interferência, liberdade de expressão e reunião pacífica”.

Maduro conseguiu unir o mundo contra sua fraude eleitoral na Venezuela.

Só o governo Lula e outras ditaduras amigas ficaram de fora.

Isso é mais uma vergonha internacional para o Brasil.

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