Kamala Harris está disposta a mergulhar os EUA em um caos de dimensões inimagináveis

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A ascensão de Kamala Harris na política americana tem sido marcada por um viés progressista que preocupa profundamente os conservadores, especialmente quando se trata de suas propostas econômicas. O mais recente plano da vice-presidente para controlar a inflação dos alimentos é um exemplo claro de como sua visão de um governo intervencionista pode levar os Estados Unidos à beira do colapso.

Harris, uma figura amplamente vista como a herdeira natural do progressismo exacerbado do Partido Democrata, propôs uma série de medidas para "aliviar" a inflação no setor alimentício, mas as consequências desse plano são alarmantes. A proposta inclui a proibição de aumento de preços por parte de supermercados e produtores de alimentos, uma medida que, à primeira vista, pode parecer uma solução simples e eficaz. No entanto, essa é apenas a ponta do iceberg de uma política que carrega consigo o potencial de devastar a economia americana.

O Risco de Criar Desertos Alimentares

Os supermercados americanos operam com margens de lucro extremamente reduzidas, entre 1% e 2%. Ao impedir que esses estabelecimentos ajustem seus preços de acordo com as flutuações do mercado, Harris está essencialmente decretando a falência de pequenos e médios varejistas. A consequência? O fechamento em massa de lojas em áreas de menor renda, criando ainda mais desertos alimentares em regiões que já sofrem com a falta de acesso a produtos frescos e saudáveis.

A história nos ensina que quando o governo tenta controlar de forma excessiva os preços e as operações do mercado, o resultado quase sempre é desastroso. Países que seguiram esse caminho, como a Venezuela, mergulharam na pobreza extrema, com prateleiras vazias e filas intermináveis para a obtenção de alimentos básicos. O plano de Harris pode levar os EUA a um destino similar.

O Colapso da Cadeia de Suprimentos

Além dos varejistas, os próprios produtores de alimentos, que já enfrentam altos custos com insumos, energia e mão de obra, sofreriam com a impossibilidade de ajustar seus preços. Com margens de lucro erodindo rapidamente, muitos produtores serão forçados a reduzir ou cessar suas operações. As grandes redes de supermercados, por sua vez, redirecionarão seus espaços para produtos não controlados, como suplementos alimentares e utensílios domésticos, em uma tentativa desesperada de manter a lucratividade. O resultado? A escassez de produtos básicos se tornará uma realidade no cotidiano dos americanos.

A cadeia de suprimentos, já fragilizada, começará a se desintegrar. Pequenos produtores e distribuidores, que dependem de margens de lucro para sobreviver, fecharão suas portas, e as grandes redes absorverão o mercado, criando um oligopólio que só agravará a situação. Com a oferta de alimentos diminuindo e a demanda se mantendo alta, o caos se instalará.

Um Caminho Perigoso para o Comunismo

A história do século XX nos mostra que políticas de controle extremo e intervenções governamentais draconianas na economia levam inevitavelmente à escassez, ao colapso social e, em última instância, à fome. O plano de Harris, apesar de seus objetivos aparentemente nobres, é um passo perigoso em direção a esse abismo.

O que começa com o controle de preços pode facilmente se transformar em nacionalizações, com o governo assumindo o controle de setores inteiros da economia, como já vimos em tantos países que caíram nas garras do socialismo e do comunismo. Uma vez que o governo começa a intervir, a liberdade de mercado é corroída, e a liberdade individual não tarda a seguir o mesmo caminho.

Kamala Harris pode até tentar esconder suas inclinações ideológicas sob o manto do progressismo, mas seu plano para controlar a inflação dos alimentos é nada mais do que uma receita para o desastre econômico e social. Se implementado, os Estados Unidos correrão o risco de se tornar um novo experimento comunista, com todas as consequências trágicas que isso acarreta.

A sociedade americana precisa estar alerta e resistir a essas políticas que ameaçam transformar a nação mais próspera do mundo em um exemplo sombrio de como o intervencionismo estatal pode destruir tudo o que foi conquistado ao longo de séculos de liberdade e trabalho duro.

Santiago Ventura.

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