O ponto mais importante da conversa entre Elon Musk e Donald Trump
13/08/2024 às 16:02 Ler na área do assinante
O ponto mais importante da conversa entre Musk e Trump ontem foi a exposição da manipulação da imprensa em relação a Kamala Harris.
Ela raramente concede entrevistas e está sendo retratada como uma esquerdista moderada, quando, na verdade, é uma das candidatas mais radicais à presidência na história dos Estados Unidos.
Durante seu tempo como senadora, suas posições a colocaram no topo do ranking de esquerdismo de uma organização bipartidária.
Nos protestos do BLM, Kamala organizou uma vaquinha para arrecadar fundos destinados a libertar manifestantes presos por vandalismo nas cidades.
Ela sugeriu ser favorável à abolição da polícia, defende o direito ao aborto sem restrições, quer proibir a extração de petróleo nos EUA e acredita que a inflação pode ser combatida enfrentando a "ganância das grandes empresas", enquanto promove a expansão dos gastos do governo e o aumento de impostos.
Ainda mais preocupante, ela apoia a abertura indiscriminada das fronteiras e o perdão para todos os imigrantes ilegais que seu governo permitiu entrar nos EUA.
Isso não é surpreendente, considerando que seu pai é um professor com tendências marxistas.
Embora Kamala afirme ter mudado de posição em muitos desses pontos, quem pode acreditar nela?
Seu radicalismo só é superado pela sua falta de inteligência. É exatamente por isso que ela evita dar entrevistas, mesmo para a imprensa militante que está promovendo sua campanha.
Kamala é a típica candidata do sistema. Foi escolhida como vice-presidente devido à sua cor de pele e ao fato de ser mulher, após uma campanha fracassada nas primárias de 2020.
Agora, ela está assumindo a campanha presidencial sem ter recebido um único voto nas primárias, depois que a cúpula democrata forçou Biden a desistir, devido ao agravamento de sua demência senil.
O eleitor democrata, radicalizado nos últimos anos, parece não se importar em eleger uma extremista de esquerda, contrária a tudo o que representa os EUA, mesmo após ter sido enganado sobre a situação de Biden e suportar a maior perda de poder de compra dos últimos 50 anos.
A esquerda acelera o caminho para a destruição em qualquer lugar do mundo.
Leandro Ruschel.
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