Lula confraterniza com o eixo terrorista mundial (veja o vídeo)

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A foto acima, que acompanha este texto, ficará na História do Brasil, como um marco da infâmia que o governo esquerdopata de Luiz Ignorácio Lula da Çilva submete o Brasil.

O nível desta desonra, que até então jamais havia atingido o nosso país, será avaliado pela citação dos nomes na linha de frente desta foto. Mas, desde já fique claro: jamais Lula desonrara tanto o Brasil como desta vez. Nem mesmo os megaescândalos do Mensalão e do Petrolão superam a vergonha que tal foto representa para o Brasil.

Os quatro indivíduos sentados ao lado de Geraldo Alckmin, vice-presidente da República do Brasil, representam o ‘crème de la crème’ do terrorismo antissemita internacional, vejam o nível da insânia que significa esta foto.

Atrás dos cinco, sentados à frente no lugar de ‘honra’, estava uma assembleia de fanáticos islâmicos que, em certos momentos gritava: “morte a Israel, morte aos Estados Unidos”. Estes cinco indivíduos (Alckmin, incluído) e a assembleia atrás deles estavam em Teerã, capital do Irã, onde vige uma ditadura teocrática sanguinária, prestigiando a posse do novo presidente do país, Masoud Pezeshkian.

O presidente do Irã, embora leigo, é subordinado e age apenas como um ajudante de ordens do Líder Supremo, o clérigo aiatolá Ali Khamenei, uma espécie de ditador geral religioso e fanático antissemita. É este aiatolá, por exemplo, quem comanda e financia as guerras por procuração (‘proxy wars’) que os grupos terroristas Hamas e Jihad Islâmica, com atuação na palestina, Hezbollah, no Líbano e Houthis, no Iêmen, travam contra Israel.

Eis, então, da esquerda para direita, a lista dos representantes do eixo do terrorismo islâmico internacional:

1. Geraldo Alckmin, vice-presidente do Brasil, que lá estava, juntando-se ao que existe de pior na espécie humana, por designação de Lula;

2. Mohammed Abdulsalam, porta-voz do grupo terrorista Houthis do Iêmen, em guerra contra Israel;

3. Ziyad al-Nakhalah, chefe do grupo terrorista palestino Jihad Islâmica, em guerra contra Israel;

4. Naim Assem, vice-líder do grupo terrorista Hezbollah que atua no Líbano, em guerra contra Israel;

5. Ismail Haniyeh, chefe do grupo terrorista palestino Hamas, em guerra contra Israel. Este terrorista não vivia na Faixa de Gaza, mas no Catar com a família, levando uma vida de nababo, pleno de luxos. Momentos depois da cerimônia, Ismail foi assassinado em uma fortaleza do governo do Irã. Foi, ao que tudo indica, mais um grande serviço prestado por Israel à civilização ocidental. Era Ismail quem desviava somas impressionantes de recursos dos palestinos, vinda de doadores internacionais, para a construção das redes de túneis na Faixa de Gaza (que Israel agora está desmontando).

Mas, diligentemente, Ismail também desviava somas impressionantes para o seu próprio bolso e para os bolsos de seus próximos. Fala-se que Ismail deixa uma fortuna de cerca de 04 bilhões de dólares. Fico pensando se não foi esta habilidade de desviar somas bilionárias de recursos dos palestinos que faz Lula ter tanta admiração e apreço pelo Hamas e por Ismail Haniyeh, em particular, a ponto de protestar veementemente contra o belo serviço de limpeza humana prestado por Israel.

Faz parte da cultura Woke, tão em voga hoje em dia, condenar Israel por sua atitude de defesa contra o obscurantismo islâmico que o cerca. A avaliação da estupidez desta turma que defende a doutrina identitária (origem da linguagem neutra e outra basbaquices), incluída na cultura Woke, pode ser avaliada se considerarmos que, no Irã e em outros países islâmicos, a homossexualidade é punida com enforcamento em praça pública, elevando-se a vítima por um guindaste, lentamente, para maior agonia até a morte. Ser gay no Irã e em algumas outras nações islâmicas é crime punível com uma morte horrível. Mulher não usar adequadamente o véu islâmico pode levar à morte no Irã. Mas esta gente identitária, tão ciosa dos direitos dos LGBTGIGABITE+, é tão ignorante que, em vez de defender Israel – uma democracia onde até parada gay existe, com toda liberdade -, defendem ditaduras onde ser gay (ou lésbica) é crime punível com a morte.

Pois foi a uma cerimônia de uma das mais repressivas e repulsivas ditaduras contra mulheres e homossexuais, além de antissemita radical, que Lula enviou representante; o desavergonhado – já acusou Lula de querer voltar à “cena do crime” –, o cara-de-pau Geraldo Alckmin, vice- presidente do Brasil, para nosso desgosto, vergonha e constrangimento.

Por último, recomendo ao leitor assistir ao vídeo abaixo:

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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