A nefasta utilização da diplomacia brasileira para favorecer uma ditadura (veja o vídeo)

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Para quem está acompanhando a trama de Nicolás Maduro e o desespero dos venezuelanos que não sabem como será o dia de amanhã, poucos perceberam os movimentos de Lula em contribuir para manter o regime ditatorial na Venezuela.

O presidente brasileiro, mesmo sabendo que a maioria dos vizinhos já se posicionaram a favor do vencedor Edmundo González Urrutia, vai na contramão, utilizando uma velha tática de dividir para conquistar. 

Recentemente, o Partido dos Trabalhadores declarou seu estrito apoio ao ditador Maduro, enquanto o próprio Lula ainda não fez nenhuma declaração direta sobre se concorda com os resultados apresentados pela oposição ou se reconhece que o regime tenta se manter no poder por meio da força e da ilegalidade.

À primeira vista, esse comportamento, de tentar se distanciar da opinião do seu próprio partido, pode parecer confuso. No entanto, essa aparente divergência de opiniões dentro da própria legenda da qual Lula é o fundador e comandante geral é apenas uma tática estratégica.

 A intenção é proposital e tem como único objetivo "matar dois coelhos com uma cajadada só", enquanto ganha tempo com a diplomacia alinhada ao chavismo.

Veja o vídeo:

Foto de Daniel Camilo

Daniel Camilo

Jornalista e estudante de Direito e Ciências Políticas. Conservador de Direita e Nacionalista. Em 2022, concorreu ao cargo de deputado federal pelo Estado de São Paulo. Atualmente, está dedicado à escrita do seu primeiro livro, "Academia do Analfabeto Político”, uma obra que tem ênfase na ética política e no comportamento analítico do cidadão enquanto eleitor.

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