Quem colocou o jabuti em cima do poste tirou a escada e agora joga pedras no bicho

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Não está nada fácil a sustentação do molusco (sim, sei que jabuti não é molusco) na situação interna e externa, em que se encontra.

O velho malaco radical, fundador do Foro de São Paulo, antigo aliado dos tiranos fundamentalistas do Islã, narcoditadores e déspotas comunistas russo-chineses, foi obrigado a maquiar seu discurso extremista com uma roupagem democrática, fazer acordos com oligopolios multinacionais do mercado, aceitar seu menino de recados como vice, para conseguir se livrar da cana (no sentido de presídio, cela e não da cachaça, que ainda consome a todo vapor) e então conseguir ser recolocado no topo do poder em artimanhas pra lá de suspeitas.

Os ditados populares sempre carregam doses de sabedoria e todos sabemos que não é possível servir a dois senhores, nem se equilibrar com um pé em cada canoa, uma hora as consequências chegam.

A conta do encanecido caudilho maquiado vem chegando a conta gotas.

Internamente o marionete globalista vinha aprovando as famigeradas leis ESG, inchando a máquina com boquinhas para a companheirada, liberando os antigos campeões nacionais, sócios de suas antigas maracutaias, manipulando informações privilegiadas, irrigando os bolsos da base aliada com generosas verbas secretas, além de retornar com os financiamentos milionários das midias amigas e artistas militantes, cumprindo seus compromissos com o mercado e a marquetagem.

Porém, como consequência da gastança desenfreada, precisou atropelar o teto de gastos e aumentar a carga tributária, há muito escorchante, para níveis estonteantes e inaceitáveis. O desemprego começa a incomodar, as falências, pedidos de concordatas, fuga de investimentos, ameaça inflacionária, tudo isso já provoca insatisfação no patronato do mercado nacional.

Os apoiadores que acreditavam poder lucrar com as maracutaias do "retorno à cena do crime", passam a ter preocupação com a morte da galinha, podendo vir a faltar ovos de ouros para todos.

Os que ambicionavam apenas lucros com a proximidade do poder, se autoenganaram, acreditando que uma mente revolucionária socialista honraria acordos comerciais.

Por ingenuidade ou ignorância, os senhores do mercado nacional fizeram questão de não levar em conta que o pendor revolucionário necessita da criação de tensões e caos, para a execução de seus projetos subversivos da realidade.

Será que acreditaram, realmente, que um PT de volta ao poder seria contido por um vice insosso e interesses do mercado?

Se acreditaram, deram com os burros n'agua e as críticas começam a se elevar.

As mídias, sustentadas por verbas tanto estatais, quanto dos grandes do mercado, também começam a jogar pedras na condução desastrosa da economia.

Para os "big players" do mercado internacional a quebra da economia nacional é uma grande oportunidade de compra de ativos "baratinhos".

Porém, a aproximação indisfarçável da gestão petista nas relações externas, com ditaduras incômodas para os negócios internacionais, está cobrando sua conta também.

Nenhuma grande multinacional ou fundo de investimentos trilionarios está disposto a colocar seu dinheiro em governos extremistas, sem confiabilidade jurídica, que poderá expropriar e estatizar seus bens a qualquer momento.

Lula, neste momento, encontra-se em uma sinuca de bico, devido à sua posição insustentável na situação de seu parceiro ditador venezuelano.

Chavez e Maduro assumiram o poder na Venezuela graças ao apoio, campanha, financiamento e articulações do petista no Foro de São Paulo e com verbas de nossos impostos na sustentação da ditadura (vide financiamentos do metrô de Caracas, o petroleiro brasileiro enviado na crise enfrentada por Chavez, entre outros).

Porém, agora, o outro patrão de Lula, aquele que o tirou da cadeia e o colocou em cima do poste, cobra a conta.

Não pode confirmar a "eleição" de Maduro, pois deve aos globalistas progressistas do partido Democrata norte americano, que o colocaram onde está.

Pedro Possas. O autor é médico.

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