Alckmin correu sérios riscos de vida

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Ontem, terça-feira (30), durante a cerimônia de posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, o vice-presidente brasileiro Geraldo Alckmin (PSB) esteve a poucos metros de distância de Ismail Haniyeh, chefe máximo do grupo terrorista, que foi morto horas depois em Teerã, mesma cidade onde Pezeshkian foi empossado.

Alckmin era um dos convidados da cerimônia e viajou ao país do Oriente Médio para representar o governo Lula. Não há registros de que o vice brasileiro tenha conversado com o líder do grupo terrorista durante o evento.

Porém, pela proximidade e a iminente possibilidade de um ataque, Alckmin correu sérios riscos de vida. Certamente, o líder morto estava sendo monitorado.

O Hamas confirmou nesta quarta-feira (31) a morte de Ismail Haniyeh e acusou Israel de tê-lo matado, apesar de as autoridades israelenses não confirmarem qualquer ataque em Teerã, nem que o líder do grupo terrorista tenha morrido. A Guarda Revolucionária do Irã, por sua vez, disse que Haniyeh e um de seus guarda-costas morreram em um ataque na capital iraniana.

Um situação de risco e uma vergonha para o Brasil, que enviou o vice para ficar no meio de chefes terroristas.

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