FALA, MEU IRMÃO! Conversas proibidas com esquerdistas

26/07/2024 às 06:02 Ler na área do assinante

Independente do perfil do esquerdista, se por doutrinação, por inércia mental ou por mau-caratismo mesmo, conversar com um esquerdista é sempre uma difícil tarefa.

O problema é quando se trata de familiares ou de amigos (os demais, a gente leva na batalha política raiz). E todos nós, conservadores, mantenedores da família, tradições e bons costumes, temos uma barreira infeccionada pelas ideias enviesadas da realidade que ronda nossos irmãos, primos, tias, amigos, enfim. Quem não está em grupos de familiares, por exemplo, onde falar de política é proibido?

Quem já não bateu boca, em qualquer que seja o ambiente, com um militante ou cego esquerdista? Muitas vezes, chega-se às vias de fato, quando não, relacionamentos de amizade, de anos, são jogados na lata do lixo.

Sabemos ser difícil dialogar com um irmão esquerdista quando não se tem abertura para isso. O confronto se torna inevitável, com constrangimentos e desavenças, e até a ruptura afetiva não fica longe de acontecer.

Desprovidos de argumentações factuais, o esquerdista sempre é apelativo, e ficamos espantados ao ver que agressões e ofensas gratuitas são o ponto máximo que eles alcançam. Eles não conseguem perceber que se o chamarmos de pedófilos, abortistas, cúmplices, egoístas, nossa razão para isso é simples; eles apoiam os defensores destas pautas, portanto, não admitem que eles são pilares para que absurdos sociológicos e culturais estão sendo gradualmente plantados bem debaixo dos narizes deles.

Uma situação bem simples que poderia desbloquear a cabeça deles... a ideologia de gênero vem abrindo caminhos irreversíveis há gerações e gerações. Não admitem, e subvertem a lógica, ao maximizar preconceitos e fobias de toda ordem. A existência do masculino (HOMEM) e feminino (MULHER) é inaceitável para eles. Aos poucos, a aceitação do homossexualismo transformou-se em produção, em série, de seres com crise de identidade a tal ponto que o psiquismo das pessoas é afetado. E não adianta eu me posicionar a favor do livre arbítrio, ou seja, cada um faz o que quiser de sua vida. A questão é a imposição (trans)social que intendem coletivizar. 

Eu já trabalhei e convivi com gays em círculos de amizades, onde cada um respeitava a opção do outro, e nunca tive o menor problema nessa convivência. Até hoje, sempre de forma normal, humanizado, mantenho amizade com as escolhas de um amigo, sem o menor problema. A vida é dele, e cabe o respeito. Mas, isso é passado. Hoje, o contraditório é criminalizado, e já atuam com a doutrinação desde a infância. Tratam a aceitação da ideologia de gênero de forma coletiva, mas pontualmente, vislumbram contrariar o oponente de forma individual. Qualquer um de nós pode ouvir, a qualquer momento, o famoso “você é homofóbico”.

Democracia, na cabeça do esquerdista com os quais não conseguimos dialogar, é acomodação de sua própria fraqueza moral. Eles não conseguem espelhar suas convicções mediante ao que juram não ser. Todo o discurso de “BEM” que promovem no seio da família é para apenas confortar seu ego político e sua dubiedade ética. Mais ou menos como acender uma vela para Deus e uma para o diabo.

Ora, se ele apoia aqueles que defendem o aborto, mesmo que passe a vida conclamando ensinamentos espirituais, ele será um abortista, quer queira ou não. Se ele aceita comunista, que seja, em um dos poderes da república, sinto muito, mas ele é comunista também. Qualquer discurso contrário é falsidade intelectual.

E para tenta trazer à luz os fatos, e me aproximar dos que estimo, criei o quadro “FALA, MEU IRMÃO! no https://instagram.com/alexandresiqueirajornalista . Se não conseguimos ter uma conversa civilizada, esta foi uma maneira de trocarmos ideias, abrindo brechas para o convencimento das partes. Sejam as minhas para eles, ou as deles para as minhas. No meu entendimento, é um formato para abrir um caminho mais lúcido nas mentes. 

Sem querer me apoderar da verdade, longe disso, aqui você poderá falar e perguntar abertamente, inclusive, sem a necessidade de se identificar. A minha resposta, sem sombra de dúvida, será a mais respeitosa possível. O intuito não é ludibriar ninguém, pelo contrário. É criar uma crosta de proteção para a sociedade, destinado às famílias, onde injustiças e seus malfeitores fiquem apartados de nossas vidas.

Alexandre Siqueira

Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
  http://livrariafactus.com.br

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