Prisão de Lula é o remédio para alavancar economia

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O mercado é inteligente e tem uma incrível lógica e percepção para se antecipar e vislumbrar o que pode acontecer.

Nesse sentido, economistas já se posicionam como temerária a realização de eleições 'diretas já'. 

Diretas somente em 2018, sem Lula é a avaliação.

Assim, acredita-se que uma eventual condenação de Lula neste mês de junho em 1ª instância, não obstante a claudicante situação do presidente Michel Temer, irá repercutir muito bem no mercado.

A gabaritada jornalista Sonia Racy, do Estadão, em sua coluna desta terça-feira (6) pontua o seguinte:

‘E se, por inesperados caminhos, passar a eleição direta? Nessa hipótese, o mercado tem duas saídas rigorosamente opostas. Percebendo alguma chance de Lula voltar à cena, o pânico estará instalado. Mas se o petista for condenado em segunda instância, o mercado dispara, como já vem ameaçando fazer’. 

Portanto, atualmente, a prisão de Lula, além de uma questão de Justiça, será salutar para o Brasil e para a nossa economia.

Prender Lula já é uma questão patriótica.

Jaqueline Lombardi

jaqueline@jornaldacidadeonline.com.br

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