A indústria do entretenimento sentiu!

23/07/2024 às 11:15 Ler na área do assinante

A olhos vistos, o brasileiro de bom senso, claro, e não os doutrinados pela esquerda como os abortistas, pedófilos, maconheiros, e afins, já não participam mais dos shows de "artistas lacradores". 

A matéria do jornal @otempo (Pedro Martins/Folhapress) expõe uma série de fatores que fazem os fãs pensarem três vezes para pagar caro por eventos cansativos, muitas vezes ruins, politizados, e até perigosos. 

Todo mundo sabe que festivais como o Woodstock de 1969, sob o espectro da liberdade, nunca mais serão os mesmos, mas o que restou daqueles tempos, infelizmente, é uma parte muito ruim. 

O extrato do mundo do sexo e das drogas, que sucumbem, respectivamente, em abortos e overdose, é o que ainda se encontra em vários dos atuais festivais. Isso é somado aos grandes interesses econômicos dos produtores, artistas e empresários, inclusive, de veículos de comunicação como a Globo (maior fomentadora destes “festivais e shows”), que pouco se importam com questões culturais, sociais, políticos e até criminais.

Um dos aspectos não tratado na matéria é sobre a politização e militância dos artistas. Sem muito acesso a informações e dados, no Brasil, isso é refletido no comportamento dos consumidores. O boicote a vários nomes da nossa música, e também TV, teatro e cinema, são reflexos da defesa inominável, e idolatria, por gente desqualificada, e de pautas antissociais e anticonservadora (Deus, Pátria, Família e Liberdade). E, diga-se de passagem, acontece há algum tempo.

De toda maneira, captei dois depoimentos, que se aproximam um pouco da realidade da involução artística no país, cada um sob seu ponto de vista profissional. Digamos que sob o ponto de vista jornalístico e político, a observação é minha.

O economista Fábio Rodrigues, do Insper, disse:

"As pessoas estavam desesperadas para sair de casa e viver, então se criou um mercado que não se sustenta. O público ainda quer entretenimento, mas não a qualquer custo e a todo momento"

Já o diretor da Associação Brasileira dos Promotores de Eventos, Nei Ávila, declarou:

"Muita gente achou que estávamos num foguete que nunca ia parar de subir, mas a realidade é outra. Curtida em rede social não cola para quem paga cachê, artistas que não colaboram também não vendem ingressos, e precisamos nos ajustar, senão o foguete vai é cair."

Pois bem, que o digam as Ivetes, as Ludmilas, as Anittas e os Paulos Bettis da vida!

Leia:

https://www.otempo.com.br/entretenimento/2024/7/20/entenda-a-crise-dos-shows-no-rastro-dos-cancelame...

Alexandre Siqueira

Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
  http://livrariafactus.com.br

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