Nuances do atentado contra Trump e o grau de cinismo por parte da Imprensa, próprio dos piores psicopatas

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Muitas coisas chamaram – e ainda chamam – a minha atenção na tentativa de assassinato contra Donald Trump.

Alguns centímetros separaram os Estados Unidos de uma guerra civil destrutiva e definitiva, pois o ódio mútuo de duas Américas absolutamente diferentes e inconciliáveis chegaria ao extremo do insuportável.

O ex-presidente teve uma sorte que só pode ser divina, ao contrário do seu apoiador, que morreu protegendo a filha. Mas o fato está posto e merece comentários esclarecedores.

Não posso tomar como ponto de partida algo diferente da sonsice da grande mídia – seja a americana ou o seu puxadinho brasileiro. A pose nada genuína de espanto com que jornalistas lamentaram o atentado revela um grau de cinismo próprio dos piores psicopatas, pois desde 2015 eles alimentam uma narrativa esdrúxula e caluniosa contra Trump, o movimento MAGA e seus simpatizantes – como já fazem aos conservadores nas últimas três décadas. Quando se coloca alguém no mesmo patamar que Hitler, Mussolini e tutti quanti, o efeito prático não poderia ser outro: aniquilá-lo fisicamente é moralmente justificável.

Uma pequena digressão: não foi o sr. Hélio Schwartsman que desejou a morte de Donald Trump e Jair Bolsonaro quando ambos estavam com COVID? Por mais que o nível intelectual seja o esperado para um favelado mental uspiano, o dito-cujo é colunista da Folha de S. Paulo. Daí se pode atestar o tipo de formador de opinião que tem espaço no outrora jornal mais importante do país.

Aliás, nem estancado o sangue na orelha de Trump estava e os almofadinhas já estavam a lamentar os efeitos práticos do evento. Não precisa ser um ás da ciência política para compreender que um atentado gera empatia a quem o sofreu e os óbvios dividendos eleitorais disso. Porém, a eleição presidencial americana já estava com certo grau de previsibilidade favorável ao republicano. Agora é 99,9% de chance para um triunfo do ex-presidente. É isso que, no fundo, incomoda o petit comité jornalístico.

E o atirador? Thomas Matthew Crooks, 20 anos, doador do ActBlue – um comitê de ação política democrata. Ainda há muito o que saber acerca dele, suas motivações – embora não pareça tão difícil supor quais eram – e se agiu sozinho, mas a mera tentativa de assassinar um político com ideias divergentes é autoexplicativa. Se o indivíduo chega ao ponto de considerar razoável matar alguém que pensa diferente é porque a sua sanidade mental foi para as cucuias há tempos, e pela ideologia do supracitado não há como ser de outra forma. A literatura produzida por escritores comunistas demonstra que os homens do Partido não sentem o menor remorso em mandar liberais e conservadores para a vala, pois o único critério moral é a mentalidade revolucionária, na qual os profetas do paraíso terrestre estão autorizados a cometer toda sorte de crimes por estarem acima dos padrões de julgamentos da sociedade presente. Como herdeiros intelectuais do comunismo, os integrantes da new left repetem o mesmo padrão – o inimigo continua o mesmo.

Outra pequena digressão, caros leitores – prometo ser a última. Bertolt Brecht, o dramaturgo comunista alemão, disse o seguinte a respeito dos desafortunados nos processos de Moscou: quanto mais inocentes, mais mereciam ser fuzilados. A frase é atribuída a ele e pode nunca ter sido dita, mas conhecendo a mente de um revolucionário a possibilidade não constitui nenhum absurdo. A misericórdia que os esquerdistas relegam aos inimigos é da bala de fuzil – como a que quase matou Donald Trump.

Ao ler algumas matérias de portais conservadores americanos, vi uma do The Federalist que elencava uma série de erros da equipe que fazia a segurança do comício. Não sou leviano o bastante para chegar a uma certeza definitiva de que a falha foi intencional ou mesmo deliberada, mas a coisa é no mínimo intrigante: como um ex-presidente teve uma segurança insuficiente, podada de recursos e deveras incompetente ao observar uma óbvia ameaça? Não é pequeno o número de imbecis que teriam coragem suficiente para assassinar Trump. Se a maior liderança política do país mais poderoso do planeta não tem proteção suficiente, imagine então os seus apoiadores.

Pois bem, a reação da esquerda brasileira foi a esperada: apontar uma possível premeditação do atentado tal como a facada no ex-presidente Jair Bolsonaro. Na cabeça dessa gente, Trump aceitaria levar um tiro de raspão na orelha e o atirador não veria problema algum em ser morto pela polícia, pois o objetivo eleitoreiro justificaria tudo. Vocês têm noção do grau de psicopatia megalomaníaca presente nessas pessoas? É com esses indivíduos que estamos lidando.

O delinquente-mor das esquerdas, André Janones (AVANTE-MG), foi mais desavergonhado ao expressar o que muitos dos seus pares não tiveram coragem de falar. Fosse um deputado bolsonarista, o mundo estaria caindo aos seus pés. Aliás, não precisa ir muito longe: Marcos Cintra – um ex-parlamentar liberal insuspeito de qualquer bolsonarismo – teve de prestar depoimento à Polícia Federal por falar das sacrossantas urnas eletrônicas. Enquanto isso, um mentiroso confesso como Janones pode debochar de uma tentativa de assassinato e fica por isso mesmo. Não terá o seu mandato cassado, tampouco o sr. Alexandre de Moraes posará de herói contra o discurso de ódio e mandará a PF bater na porta da sua casa. A democracia brasileira é uma piada diabólica.

Que Deus abençoe os Estados Unidos da América. E que continue protegendo Donald Trump. Mesmo com todos os seus defeitos, ele é a única esperança para o mundo livre não cair em séculos de tirania e caos. Quanto ao Brasil... Só Ele e Nosso Senhor Jesus Cristo podem ajudar uma nação que insiste em cometer os mesmos erros.

Foto de Carlos Júnior

Carlos Júnior

Jornalista

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