Em jogada de mestre, Zucco derruba leilão do arroz e megalicitação do Governo Lula

O deputado federal Zucco (PL-RS), tem sido uma verdadeira pedra no sapato do Governo Lula.   

Começando pela CPI do MST, do qual ele foi presidente, que revelou os crimes desses movimentos e suas associações com políticos de esquerda. A CPI deixou como legado o pacote de leis anti-invasão, que visa uma série de punições rigorosas para os invasores de propriedade, além da Frente Parlamentar Invasão Zero, que conta com representantes em todos os estados para inibir esses crimes em tempo real. Nunca houve uma ação tão efetiva contra esses movimentos na história.

Com isso, Zucco mostrou a que veio e não parou por aí. Mesmo com a ameaça constante à liberdade de expressão para aqueles que ousam criticar o Governo, ele se mostrou um parlamentar ativo, de posicionamento forte e tem fiscalizado de forma veemente todos os abusos com o dinheiro público. 

Inclusive, recentemente o Governo teve que recuar em duas ações devido as denúncias do deputado.

Uma delas foi o leilão do arroz, em que o Governo pretendia investir 7 bilhões em arroz importado, o que gerou críticas por parte dos produtores rurais gaúchos que garantiram que tinham arroz suficiente para abastecer o mercado nacional, mesmo com as enchentes que afetaram o estado. 

Além disso, as empresas vencedoras foram apontadas como suspeitas por não terem comprovado que estavam aptas. Zucco prontamente protocolou uma CPI, que avançou rapidamente na Câmara e repercutiu na mídia, logo após, o Governo anunciou que anularia o leilão suspeito e qualquer outro neste sentido. 

Mas não parou por aí. Zucco foi o primeiro parlamentar a suspeitar e denunciar ao TCU (Tribunal de Contas da União), a megalicitação de Secom – à época dirigida pelo Ministro Paulo Pimenta – que destinaria R$ 197 milhões de dinheiro público para empresas de publicidade. O parlamentar também chegou a protocolar uma CPI. 

O TCU prontamente atendeu a denúncia e derrubou a megalicitação por suspeita de favorecimento de empresas “parceiras”. Diante dessas acusações, o parlamentar retomou as assinaturas e insistirá em uma CPI para maior investigação. 

Ser oposição não é um trabalho fácil, ser oposição em um governo de esquerda, onde a liberdade é relativa, é ainda mais difícil. Mas felizmente, temos políticos que não temem fazer o que é certo e que não estão dispostos a abrir mão das suas convicções. Esperamos que nesta eleição municipal que se aproxima, possamos ter mais políticos com o perfil de Zucco.