A Nova Estratégia da Esquerda após Atentado contra Donald Trump: A Culpa é da vítima
15/07/2024 às 14:09 Ler na área do assinante
Após o atentado contra a vida da maior liderança conservadora do mundo, Donald Trump, organizações de esquerda e a mídia se uniram na criação da narrativa de que "pior que está pode ficar, e a culpa é da extrema-direita".
No entanto, essa é a reação daqueles que sempre minimizam os estragos que a esquerda causou toda vez que emergiu ao poder.
Agora, prevendo uma reviravolta sem precedentes da direita mundial, a estratégia é jogar a culpa na vítima, Donald Trump.
Esse movimento de reescrever a verdade com mentiras, utilizando as bandeiras de liberdade e defesa da vida, é uma nova maneira de demonizar o certo e justo pelo simples "sou do contra".
É uma tentativa desesperada de quem sabe que as pessoas comuns já não acreditam em tudo que é escrito ou contado nos meios de comunicação tradicionais e alternativos.
A lógica do absurdo é utilizada para confundir aqueles que, por ora, não conseguem distinguir o que é verdade do que é duvidoso, mas que pode ser considerado aceitável. Afinal, quem decide o que é 100% verdade nos noticiários de grande audiência popular? No Brasil, a resposta é: o STF, com o inquérito e o projeto de Lei das Fake News.
Grande ideia, não é? Óbvio que, através de uma lei, sem pé nem cabeça, baseada em agências checadoras da "verdade" financiadas pelo erário, fica mais fácil definir para o cidadão de baixa renda, e principalmente para aqueles que têm preguiça de pensar por si próprios, que a verdade verdadeira é a institucionalizada. Controle total da informação sob a desculpa de que "é melhor verificar do que remediar um descontentamento generalizado contra aqueles que nos ameaçam".
Mas o que isso tem a ver com o que aconteceu na maior democracia do mundo? Tudo!
Autoridades da esquerda brasileira já começaram a reforçar a ideia de que a "extrema-direita", através de discursos contra o comunismo, o socialismo, a "bandidolatria" e em defesa da vida, são os maiores causadores da manifestação da violência gratuita.
Por isso, ataques terroristas e tentativas de assassinatos contra autoridades são de total responsabilidade daqueles que propagam ideias conservadoras, ou seja, a extrema-direita.
Daniel Camilo
Jornalista e estudante de Direito e Ciências Políticas. Conservador de Direita e Nacionalista. Em 2022, concorreu ao cargo de deputado federal pelo Estado de São Paulo. Atualmente, está dedicado à escrita do seu primeiro livro, "Academia do Analfabeto Político”, uma obra que tem ênfase na ética política e no comportamento analítico do cidadão enquanto eleitor.
