A perseguição aloprada, as acusações aberrantes e o temor do sistema

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A opção pela direita, hoje, é muito mais uma luta pelas liberdades individuais contra o totalitarismo, do que uma escolha ideológica apenas.

A posição de poder que Bolsonaro ocupa no Brasil é simbólica desse momento de escolha das massas pelo indivíduo, como consequência última da liberdade individual, em detrimento das ideologias coletivistas, que terminam por descambar para o totalitarismo, em geral.

Quando ouvimos um Zé Dirceu falando sobre a "força do Bolsonarismo" ou o Presidente da Câmara, Artur Lira, tendo que recorrer à Bolsonaro para negociar a aprovação da reforma tributária, isso nos diz muito sobre o Poder Real existente em nosso país.

Se entendermos o poder como a faculdade de fazer com que outros obedeçam comandos e não apenas a ocupação de cargos formais, teremos mais facilidade em entender as correlações de forças em luta hoje no Brasil.

Senão vejamos, por que será que Artur Lira recorreu a Bolsonaro e não aos líderes partidários ou governadores da oposição, para negociar a reforma tributária?

Afinal Bolsonaro não é presidente de nenhum partido, não ocupa nenhum cargo e ainda está inelegível, ou seja, deveria ser considerado carta fora do baralho.

Mas não é assim considerado e provou, conseguindo impor a emenda isentando a carne e outros produtos da sanha arrecadadora do desgoverno.

É tratado como um homem detentor de Poder Real e o exerce. É um poder que ninguém consegue tomar. Está intrinsecamente ligado à sua pessoa.

Isso é reconhecido pelo mais ardiloso estrategista da esquerda nacional, treinado pelo G1 cubano e a antiga KGB, Zé Dirceu. Ele reconhece, respeita, teme e sabe qual é o tamanho do principal adversário a ser vencido.

Bolsonaro segue arrastando multidões por onde passa, tem capital político para eleger quem quiser e é a voz mais influente da direita nacional, além de ocupar importante papel no incipiente movimento conservador mundial, como ficou evidente no CPAC e em suas relações com Trump, Milei e outros protagonistas da direita.

O que mais temem aqueles que lutam pela concentração do poder econômico, político e bélico em suas mãos é a existência de indivíduos outsiders como Bolsonaro e Milei, p. ex., que estimulam a imaginação e dão forças aos indivíduos que almejam resistir aos grandes conglomerados que buscam o poder hegemônico.

O "establishment" mundial hoje é dividido entre os globalistas, as ditaduras comunistas e as teocracias islâmicas.

Todos eles sabem que enquanto houver UM indivíduo que acuse seus abusos e falcatruas, não estarão seguros no poder.

É isso que Bolsonaro representa, por isso essa perseguição aloprada contra ele, com acusações tão aberrantes quanto importunar uma baleia, vender um relógio presenteado ou falsificar uma carteira de vacinação.

Porém não conseguirão obter êxito em calar, prender ou até mesmo assassinar Bolsonaro, pois ele representa o Espírito de uma Época, a era da luta pela liberdade.

Se eliminarem Bolsonaro, outro aparecerá e mais outro e mais outro.

Eles sabem disso, daí o desespero.

O totalitarismo NUNCA prevalecerá, o homem foi criado para ser livre.

O quanto antes todos aprendermos essa singela lição, melhor será.

Pedro Possas. O autor é médico.

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