O "show de horrores" da Polícia Federal no caso das joias (veja o vídeo)

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No recente desenrolar do famoso "caso das joias de Bolsonaro", as críticas contundentes do advogado Emerson Grigolette lançam luz sobre diversas falhas processuais que, se confirmadas, revelam uma atuação preocupante da Polícia Federal (PF).

Grigolette aponta para violações explícitas do artigo 192 do Código de Processo Civil, destacando o uso inadequado de documentos em língua estrangeira sem tradução juramentada. Segundo ele, esse é apenas o início de uma série de irregularidades que comprometem a lisura do processo.

A observação do advogado sobre a PF utilizar trechos editados de conversas como provas, sem apresentar a íntegra, levanta sérias dúvidas sobre a integridade das evidências. A edição de provas para induzir conclusões equivocadas é um ponto crítico que precisa ser analisado com rigor, pois coloca em xeque a imparcialidade da investigação. Ademais, Grigolette destacou que até mesmo o depoimento do tenente-coronel Mauro Cid foi manipulado, com a própria PF reconhecendo uma autorização do Conselho de Ética para a venda das joias, o que contraria a alegação de ilegalidade.

A questão central, como bem articulou o advogado, reside na mudança abrupta de interpretação do Tribunal de Contas da União (TCU) a partir de 2016. Antes disso, presentes recebidos por presidentes eram considerados parte de seu acervo privado. De repente, a interpretação mudou, e agora, especificamente no caso de Bolsonaro, a PF e outras entidades parecem tratá-lo de forma diferenciada e rigorosa, o que não se via em administrações anteriores. Tal mudança de postura suscita uma reflexão necessária sobre a justiça seletiva e a perseguição política.

É impossível ignorar o pano de fundo político dessa situação. A Polícia Federal, uma instituição que deveria ser neutra e imparcial, parece estar atuando a serviço de interesses específicos. Não é surpresa, considerando a famosa declaração do Ministro da Justiça, Flávio Dino, ao presidente Lula:

"Essa Polícia Federal, hoje, toda ela, está a serviço de uma única causa, que é a sua causa, a causa do Brasil."

Uma afirmação dessas sugere uma subordinação da PF ao governo vigente, algo que compromete a credibilidade das investigações.

Bolsonaro, desde o início de sua carreira política, tem sido alvo de uma série de investigações e acusações. No entanto, o "caso das jóias" parece ser mais um episódio de uma perseguição constante. A tentativa de criminalizar ações que eram consideradas normais em administrações anteriores, e a intensificação das investigações com evidências aparentemente manipuladas, reforçam a narrativa de que há um esforço coordenado para manchar a imagem do ex-presidente.

É fundamental que haja uma revisão completa e imparcial do processo, garantindo que todas as regras processuais sejam rigorosamente seguidas. A tradução juramentada de documentos estrangeiros, a apresentação da íntegra das provas e a clareza nas decisões administrativas são elementos cruciais para a justiça. Qualquer desvio desses princípios não apenas prejudica os envolvidos diretamente, mas também mina a confiança do público na imparcialidade das instituições.

O "show de horrores" que Grigolette menciona não deve ser visto apenas como uma série de erros processuais, mas como um reflexo de uma justiça que está sendo distorcida por interesses políticos. É hora de um exame profundo e transparente, para que a verdade prevaleça e a justiça seja verdadeiramente feita, independente de quem esteja no poder.

Veja o vídeo:

A perseguição do sistema a Bolsonaro continua implacável e foi documentada no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:

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O próprio Bolsonaro já conhece o livro:

da Redação Ler comentários e comentar