A Europa muçulmana e a vantagem que leva o Brasil
11/07/2024 às 09:53 Ler na área do assinanteA média necessária de filhos por mulher para manter a população de um país estável é de 2,1 filhos.
A média das mulheres na Europa é de apenas 1,52 e caindo, bem abaixo do necessário, portanto.
Por outro lado, vejam só: a média das mulheres muçulmanas é acima de 3 filhos por casal.
Não era preciso ser um expert em matemática para prever no que isso daria, e deu.
Para piorar, entre os cristãos da Europa, diferente do resto do mundo, as mortes superam o número de nascimentos.
Entre 2010 e 2015, na Europa, as mortes superaram os nascimentos em cerca de 6 milhões.
Só na Alemanha, calcula-se que houve 1,4 milhões de mortes de cristãos a mais do que nascimentos.
Para piorar ainda mais esse quadro, os muçulmanos que invadem a Europa há anos não são - segundo os próprios árabes - o povo comum, que migra em procura de trabalho e melhores condições.
Os imigrantes - e isso é visto na França mais claramente - são a parte do povo muçulmano que procura ganhar muito em benefícios sociais, mas não quer nada com trabalho.
São os vagabundos, criminosos, estupradores, a ralé.
Não são, repetindo, a média do povo muçulmano.
A média de idade dos muçulmanos também favorece a fertilidade: é de 24 anos, enquanto a do mundo é de 30 anos.
Crianças de pais muçulmanos na Europa são europeus, evidentemente.
Com esse crescimento, portanto, em pouco mais de dez anos a Europa será muçulmana, descendente dessa escória de imigrantes.
O Brasil, nesse imbróglio todo, leva vantagem:
só tem como calamidade luizinacio.
E a possibilidades dele se reproduzir é zero.
Deus sabe o que faz, mesmo.
Marco Angeli Full
https://www.marcoangeli.com.br
Artista plástico, publicitário e diretor de criação.