A Europa muçulmana e a vantagem que leva o Brasil

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A média necessária de filhos por mulher para manter a população de um país estável é de 2,1 filhos.

A média das mulheres na Europa é de apenas 1,52 e caindo, bem abaixo do necessário, portanto.

Por outro lado, vejam só: a média das mulheres muçulmanas é acima de 3 filhos por casal.

Não era preciso ser um expert em matemática para prever no que isso daria, e deu.

Para piorar, entre os cristãos da Europa, diferente do resto do mundo, as mortes superam o número de nascimentos.

Entre 2010 e 2015, na Europa, as mortes superaram os nascimentos em cerca de 6 milhões.

Só na Alemanha, calcula-se que houve 1,4 milhões de mortes de cristãos a mais do que nascimentos.

Para piorar ainda mais esse quadro, os muçulmanos que invadem a Europa há anos não são - segundo os próprios árabes - o povo comum, que migra em procura de trabalho e melhores condições.

Os imigrantes - e isso é visto na França mais claramente - são a parte do povo muçulmano que procura ganhar muito em benefícios sociais, mas não quer nada com trabalho.

São os vagabundos, criminosos, estupradores, a ralé.

Não são, repetindo, a média do povo muçulmano.

A média de idade dos muçulmanos também favorece a fertilidade: é de 24 anos, enquanto a do mundo é de 30 anos.

Crianças de pais muçulmanos na Europa são europeus, evidentemente.

Com esse crescimento, portanto, em pouco mais de dez anos a Europa será muçulmana, descendente dessa escória de imigrantes.

O Brasil, nesse imbróglio todo, leva vantagem:

só tem como calamidade luizinacio.

E a possibilidades dele se reproduzir é zero.

Deus sabe o que faz, mesmo.

Foto de Marco Angeli Full

Marco Angeli Full

https://www.marcoangeli.com.br

Artista plástico, publicitário e diretor de criação.

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