A extrema-esquerda é a responsável pelos incêndios no Brasil e na França

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As queimadas na Amazônia bateram recordes no atual desgoverno do ex-presidiário Lula.

As queimadas do Pantanal cresceram mais de 1.000% em relação ao ano passado.

Zero ação do governo federal para reverter essa situação. Incompetência.

A imprensa, outrora vigilante e com o nome do culpado (Bolsonaro) na ponta da língua, hoje condena os eventos climáticos.

Até a Marina Silva despertou de sono profundo e veio tardiamente se pronunciar e responsabilizando as ações humanas pelos incêndios.

Nenhuma vírgula sobre responsabilização do governo Lula pelo desastre ambiental.

Nenhuma palavra sobre entrega de cargos de chefia para pleitear aumentos remuneratórios no Ministério do Meio Ambiente, IBAMA, Instituto Chico Mendes etc.

Nenhuma palavra sobre a greve iniciada semana passada em 17 estados e no DF, de servidores dos órgãos citados anteriormente.

Não custa lembrar que estamos apenas no início do período onde ocorrem mais incêndios historicamente.

A paralisação do IBAMA fez cair em 80% as operações de fiscalização na Amazônia. No restante do país caiu em cerca de 60%.

No Pantanal, até agora, houve 3.263 focos de incêndio, ou seja, 22 vezes a mais do que no mesmo período do ano passado.

No cerrado, a situação é também é gravíssima. Houve 12.097 focos de incêndio, um crescimento de 32%.

Mas e os incêndios na França?

Enquanto a extrema-esquerda aqui no Brasil é responsável, no mínimo por omissão, das queimadas na Amazônia,  Pantanal e Cerrado,  na França a extrema-esquerda incendeia estabelecimentos comerciais nas cidades por desespero, por terem perdido o primeiro turno das eleições para a direita.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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