Lula voltou a criticar o preço dos alimentos. O petista falou sobre o custo do arroz e do feijão, mas também destacou uma queda no valor da carne.
“Vi no supermercado um saco de arroz de 5kg a R$ 36, não é possível. Tem que estar de acordo com o poder aquisitivo do povo mais humilde. O feijão é a mesma coisa. A carne barateou, posso dizer que a picanha barateou. Mas é preciso baratear tudo para o povo ter acesso”, afirmou.
Qualidade nos alimentos
Além de uma redução nos preços, ele solicitou também “um alimento de qualidade” e “orgânico”.
O petista mencionou ainda que está discutindo, dentro da regulamentação da reforma tributária, quais produtos devem ter impostos.
“Acho que tudo aquilo da cesta básica, essencial para o povo trabalhador comer, a gente não tem que cobrar imposto. Não é compromisso meu, é perseguição”.
Lula também afirmou a necessidade de “controlar melhor” os valores e citou o novo estoque de alimentos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), “porque quando um produto estiver subindo, coloca parte do estoque no mercado e barateia o preço”.
Uma escancarada confissão de fracasso.
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