
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A divulgação do material das delações dos dirigentes da JBF, evidenciam cada vez mais que o informante do colunista da Globo foi o próprio Joesley Batista, não tendo ocorrido vazamento seletivo, seja na PGR como no STF.
Ele contou ao colunista o que ele acha ter dito e ouvido na conversa clandestina com Temer.
Contou de memória misturando o que havia contado nos depoimentos e naquela conversa.
Afirmando que Temer anuiu com a continuidade de mesada a Eduardo Cunha e Lúcio Funaro.
E foi isso que o colunista divulgou, dando origem a mais uma grave crise política. E a JBF faturou especulando na bolsa. Mais um ‘golpe de mestre’ do maior espertalhão que o Brasil jamais conheceu.
A teoria da conspiração diz ainda que houve um conluio entre Janot e Fachin, para derrubar o Presidente Temer. Só isso explica o prêmio dado ao delator. Afinal o que ele ofereceu aos dois foi o melhor e o maior dos pratos: um Presidente da República em exercício, pego em ato de corrupção.
Um magnífico contragolpe daqueles que acham que Temer deu um golpe.
Jorge Hori
Jorge Hori
Articulista