Em menos de 24 horas, PT muda de opinião sobre delação da JBS

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O PT na quinta (18) era puro delírio e elogios com relação a delação premiada de Joesley Batista e a JBS.

Diziam os petistas, esnobando sorrisos, que era uma delação diferenciada, que não tinha nome midiático e não tinha sido coordenada pela República de Curitiba.

Esta sim era uma delação de onde se extraiu a verdade, reverberaram os picaretas, notadamente o porta voz de Lula, Paulo Henrique Amorim.

Em sua conversa fiada e sem nexo, Amorim chegou ao cúmulo de insinuar que o juiz supostamente comprado por Joesley poderia ser Sérgio Moro. Um tipo de coisa rasteira e covarde, bem ao estilo petista.

Na gravação fica claro que ele se referia a um juiz de Brasília e, como se isso não bastasse, o próprio Joesley já havia afirmado que havia blefado com relação aos tais magistrados.

Porém, nada melhor como um dia após o outro.

Na sexta-feira (19), na divulgação da parte da delação da JBS dedicada ao PT - aquela delação que os petistas consideravam como verdadeira, obtida sem tortura, sem vazamentos e sem apelo midiático - é desnudada a roubalheira bilionária de Lula, Dilma e PT.

A festa petista acabou, Paulo Henrique Amorim engasgou e os militantes se apequenaram diante de tanta sordidez.

No resumo da ópera, de um lado, o povo brasileiro quer xilindró para todos os corruptos. De outro lado, os petistas querem ‘diretas já’, no afã de elegerem o criminoso Lula, e assim todos os seus ‘guerreiros’ se safarem, bem ao estilo venezuelano.

Gonçalo Mendes Neto

goncalo@jornaldacidadeonline.com.br

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