Não basta para Lula apoiar o Hamas, tem que ser contra libertar os reféns israelenses

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Durante a Septuagésima Sétima Assembleia Mundial da Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 28 de maio próximo passado se discutia uma resolução sobre as Condições de saúde no território palestiniano ocupado, incluindo Jerusalém Oriental e no Golã Sírio ocupado.

Israel propôs a inclusão, no documento, de um apelo nas seguintes condições:

"Apela à libertação imediata e incondicional de todos os reféns detidos em Gaza, incluindo crianças, mulheres e idosos, e condena a utilização, por grupos armados, de instalações de saúde, incluindo hospitais e ambulâncias, que põe em perigo a população civil."

Inexplicavelmente o Brasil foi contra.

Não se trata de uma resolução do Conselho de Segurança, onde se discute guerra e paz. Se trata de uma resolução que visa melhorar as condições de saúde dos civis nos territórios em conflito.

O que agrava ainda mais a decisão contrária do Brasil de Lula.

Lula se junta, dentre outros,  aos países Árabes e às ditaduras de Cuba, China, Irã, Venezuela e Nicarágua, contra Israel, a única democracia do oriente médio.

Não basta para Lula apoiar os terroristas do Hamas, tem que ser contra libertar os reféns israelenses.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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