Moraes e Barroso mais uma vez confirmam a Declaração de Westminster

A cada ação e palavras dos ministros do STF a Declaração de Westminster sobre a censura no mundo se mostra mais forte e atual para o mundo democrático. (https://westminsterdeclaration.org/portugues)

"O STF do Brasil é a única suprema corte do mundo acusada de integrar o ‘Complexo Industrial da Censura’.

O Supremo Tribunal Federal está criminalizando o discurso político".

É o terceiro artigo que escrevo sobre o tema e a Declaração de Westminster é, infelizmente, a cada dia confirmada pelos ministros do STF.

Em recente entrevista ao The Financial Times, o Presidente do STF, Luís Roberto Barroso, afirmou que Elon Musk está associado ao que chamou de "movimento internacional destrutivo de extrema-direita", apenas por defender a liberdade de expressão em sua plataforma, o "X" antigo Twitter.

Barroso foi advogado do terrorista comunista italiano Cesare Battisti, este ligado a extrema-esquerda lulofascista em todo momento que esteve preso no Brasil. Vale registrar que este foi o único caso criminal em toda vida de advogado de Luiz Roberto Barroso.

Aliás,  a Dilma nomeou Barroso ministro do STF em grande parte pela defesa do terrorista assassino italiano Cesare Battisti.

Hoje Battisti esta condenado e cumprindo prisão perpétua na Itália por 4 assassinatos.

Mas não foi só o presidente do STF à corroborar a Declaração de Westminster nos últimos dias.

O ministro Alexandre de Moraes,  através de nota do TSE, acusou jornalista do UOL de "sob o manto do sigilo da fonte, inventar fatos e versões".

Isso se deu em razão de matéria sobre decisões do TSE relacionadas à inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Eis a nota (democracia relativa ou inabalada?):

Concluo (novamente) citando o final da Declaração de Westminster:

"A censura rouba-nos da riqueza da própria vida. A liberdade de expressão é a base para criar uma vida de significado e uma humanidade próspera...".