No mar de lama que tomou conta de Brasília, nem a vida íntima de políticos envolvidos nas falcatruas desvendadas nas operações contra corrupção está sendo poupada.
Também pudera, a senadora Gleisi Hoffmann foi identificada nas planilhas da Odebrecht pelo codinome ‘amante’.
Tão logo o fato foi divulgado, alguns jornalistas se dispuseram a diligenciar em busca de descobrir quem seria o tal amante da parlamentar paranaense.
Eis que o jornalista Mino Pedrosa fez a revelação.
Alexandre Romano, um advogado e ex-vereador do PT em Americana (SP), preso na 18ª fase da operação Lava Jato, batizada de ‘Pixuleco II’ é o amante da esposa do ex-ministro Paulo Bernardo.
Beneficiado por um acordo de delação premiada, em seu depoimento, além do esquema ilícito que participava, ele revelou o romance clandestino com a petista.
Alexandre, Bernardo e Gleisi formavam um triângulo amoroso que também operava no submundo da propina.
da Redação