Desgoverno tem déficit de pandemia, sem pandemia

Ler na área do assinante

Lula dribla, sai do campo, finge falta e faz todo o malabarismo e maracutaia que pode para gastar mais e mais, explodindo o marco fiscal sancionado em seu próprio governo.

No sufoco, recorre ao Congressinho amigo, na figura de Pacheco, para excluir os gastos com o RS nos cálculos da dívida de seu governo.

O pet de estimação do despresidente aprovou, obviamente.

É o Congresso e o lulopetismo trabalhando juntos pelo Brasil Grande, dentro do buraco.

No pico da pandemia, o governo Bolsonaro enfrentava uma situação extremamente adversa, socorrendo a população como podia, tudo parado, e em janeiro de 2021 o deficit nominal chegou a 1,016 trilhões.

Lula, navegando em águas mansas, sem contar a tragédia no RS, conseguiu, em seus delírios de gastança, acumular em 12 meses 998,6 bilhões, perto do deficit de 2021.

A dívida bruta - bruta mesmo - é de 75,7% do PIB, mas analistas calculam que chegará a 80%, se aproximando dos 87% de janeiro de 2021, auge da pandemia.

Uma das causas principais é a expansão de gastos fora das regras fiscais que Lula alegremente promove, criando ministérios inúteis, viajando em enormes comitivas ou satisfazendo as vontades mirabolantes de sua consorte deslumbrada.

Para nada ou quase nada, já que não se vê coisa alguma feita por esse governo a não ser gastar, pedalar, empurrar estatísticas com a barriga e gastar mais, subsidiando suas empresas jornalísticas, como a Globo.

O trem da alegria petista vai descendo a ladeira, desgovernado e irresponsável, largando o país á deriva, dirigido por um indivíduo que, na realidade, só tem uma vocação e capacidade:

A de vender, alugar e negociar poder em sua banquinha de camelô em Brasília.

E mais nada.

Foto de Marco Angeli Full

Marco Angeli Full

https://www.marcoangeli.com.br

Artista plástico, publicitário e diretor de criação.

Ler comentários e comentar