Se "fake news" fosse crime, quem deveria ser investigado é o Paulo Pimenta, do Ministério da Verdade

16/05/2024 às 12:53 Ler na área do assinante

Em entrevista ao Globo, publicada hoje, ele repete uma série de mentiras que tem espalhado, além de defender o assédio e a perseguição a quem critica o governo, num claríssimo caso de ABUSO DE AUTORIDADE.

Ele afirma que o prefeito de Canoas foi "vítima" de uma fake news, o que fez com que recursos do Exército fossem desperdiçados numa operação de salvamento desnecessária.

Em primeiro lugar, essa informação foi divulgada numa conversa entre o prefeito e o próprio Pimenta.

Segundo, o prefeito que corrigiu o número de pessoas mortas na UTI posteriormente não disse que foi fake news, mas sim uma falha de comunicação de um subordinado seu. Além disso, em entrevista à CNN, o prefeito disse que no final o seu pedido de ajuda deu resultado, porque havia mais pessoas que foram salvas, depois disso, contrariando essa versão do Pimenta sobre desperdício de recursos.

Mas o que deixa claro o caráter totalitário da investigação aberta pelo ministro é que ela não está direcionada a quem teria "mentido" para o prefeito, mas sim para pessoas que comentaram e criticaram a evacuação atabalhoada da UTI, que no final resultou na morte de 3 pacientes, segundo o prefeito.

No ofício para a PF, o ministro chama de "fake news" meras opiniões e críticas.

Alguns exemplos:

1) Comentário sobre empresários que apoiaram Lula "não moveram um dedo para ajudar o RS".
2) Vídeo com a conversa entre o prefeito e Pimenta falando que 9 pessoas morreram na UTI.
3) Comentários sobre as mortes na UTI.
4)  Post afirmando, em tom de galhofa, que veículos do Exército viraram "submarinos".
5) Crítica sobre demora no envio da Guarda Nacional.
6) Opinião sobre o governo ter entregue apenas "dificuldade e ineficiência".
7) Afirmação que 90% dos vídeos mostrarem voluntários civis ajudando nos resgates.
8) Dificuldades de caminhões passarem por postos de controle, o que foi reconhecido pela própria ANTT.

Esse é o tipo de "crime" para o ministro. Em áudio vazado em reunião da Secom, ele disse que queria "botar para foder" e prender quem postou esses conteúdos.

Fica evidente que se trata de um extremista totalitário, sem a menor condição de exercer qualquer cargo público, muito menos envolvendo comunicação.

Seu apontamento para representante do governo federal no RS é a prova que Lula não está nem aí para o Estado.

Leandro Ruschel.

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