O governo tenta esconder sua incompetência sob o manto de supostas fake news

A prioridade das prioridades neste momento é salvar as vidas dos irmãos gaúchos.

Isto é fato!

Outro fato indiscutível é que quando a água passou da canela os gaúchos contaram com a solidariedade e apoio  de seu próprio povo. Fundamental para evitar uma catástrofe ainda maior.

Os apoios foram se multiplicando, governadores enviaram imediatamente apoio aéreo e de bombeiros militares.

A água continuava subindo, passava do joelho e lá estava o Lula com seus ministros numa esvaziada solenidade de 1° de maio sem trabalhadores.

A água subiu ainda mais, outros estados de todo Brasil enviaram apoio. Lula visitou por menos de três horas o Estado do Rio Grande do Sul. Retornou a Brasília. Deixando um rastro de mortes, desabrigados e muitas promessas.

O consórcio de imprensa apoiadora incondicional do governo lulista estava focada no show da Madonna, independente das mortes no sul.

Passou o show da Madonna, Lula retorna para os pampas gaúchos e o apoio chega, não da forma esperada, mas chega.

Os civis que estão desde o início salvando vidas, começam a divulgar nas redes sociais as dificuldades encontradas para que as doações de todo Brasil cheguem ao destino necessário para o socorro.

Alguns influencers,  políticos,  entre governadores e prefeitos, começam a reclamar das dificuldades, muitas delas criadas por órgãos federais ou até mesmo estaduais.

O que fazem Lula e seus ministros?

No lugar de tentar resolver os entraves, criam a narrativa de que são inverdades, que são fake news, determinando o ministério da justiça e a polícia federal para abrir processo e prender os supostos difusores de fake news.

Por óbvio, o consórcio de imprensa despudorado e já findo o show da Madonna,  abraçou a narrativa ds fake news e começou a cobrir a tragédia vivida pelos irmãos gaúchos.

Numa ação vergonhosa e depois de toda a tragédia, a Globo envia William Bonner, o âncora de seu principal jornal para fazer a cobertura  no local.

Nunca se viu tanta incompetência do governo federal na articulação para o socorro às vítimas de uma tragédia climática.

Que o foco do governo e da imprensa seja o de permitir que vidas sejam salvas e não perseguir opositores que estão na linha de frente desde o início verdadeiramente salvando vidas.