Nas palavras do artista plástico Marco Angeli, se alguns anos pra cá, o ‘desjornalismo’ da Folha ficou conhecido como um ícone da imprensalha: o mais adequado pra limpar merda de cachorro ou colocar em gaiola de papagaio cagão.
Angeli ainda afirma que, inacreditavelmente, a Folha conseguiu se superar.
"Deve ter sido um esforço enorme, nesses anos, mentindo, distorcendo, atuando como assessoria de bandido, para chegar a um nível em que ser apenas escroto não bastava, tinha que ser repulsivo.
Conseguiu.
Nem pra limpar merda serve mais."
Em seu pronunciamento, Jean Galvão, o tal 'chargista' pediu desculpas àqueles que se sentiram ofendidos e admitiu que a charge não teve o efeito desejado. Ele explicou que o objetivo era provocar reflexão, atribuindo à charge um tom sério e triste.
Na retratação, ele admitiu que, “em alguma medida”, falhou na comunicação do desenho.
Ele também afirmou que a charge em questão era “séria” e também “triste”, e alegou:
“Aqui dou voz à inocência da menina, que entende que cada gota a mais que cai do céu fará o nível da água subir. Até uma gota de lágrima.”
“Ao mesmo tempo, tentei mostrar que, se esse choro pudesse ser medido, as lágrimas dela seriam muito mais volumosas do que qualquer quantidade de chuva que caiu sobre o Rio Grande do Sul, tamanha a dor que estão passando.”
O absurdo cometido pela Folha não passará impune!
O povo não vai esquecer.
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