A história não contada dos 11 ministros do STF - Quem são eles?
05/05/2017 às 16:23 Ler na área do assinanteBestializados, os brasileiros assistiram ao julgamento do pedido de HABEAS CORPUS de José Dirceu pelo STF.
Surpresos com a decisão de soltura de um dos maiores ladrões da história e do segundo principal líder da quadrilha petista que destruiu a nação brasileira?
Essa decisão só pegou de surpresa quem não conhece a biografia dos ministros do STF.
O compromisso dos vendilhões da República não é com a Constituição e com as leis de nosso país, mas com o bom e velho “estamento burocrático”, essa simbiose macabra entre políticos corruptos, burocratas ladravazes e empresários de compadrio.
Vejamos, pois, a biografia de cada uma de Vossas Excelências:
CELSO DE MELLO – indicado ministro pelo dono do Maranhão, José Sarney, depois de trabalhar no seu governo. Dividiu apartamento com José Dirceu nos tempos de estudante universitário em São Paulo. Antes disso, havia sido burocrata no Ministério Público de São Paulo.
MARCO AURÉLIO DE MELLO – indicado ministro por seu primo, o famoso coronel das Alagoas, Fernando Collor de Mello. Virou ardoroso defensor do PT após sua filha, Letícia de Mello, ser indicada Desembargadora Federal por Dilma Rousseff no Tribunal Regional Federal da 2ª Região, em 2014. Antes disso, foi burocrata no Tribunal Superior do Trabalho.
GILMAR MENDES – indicado ministro pelo sociólogo marxista, Fernando Henrique Cardoso, depois de trabalhar no seu governo como Advogado-Geral da União. Sua esposa trabalha no escritório do lobista jurídico Sérgio Bermudes, advogado de Eike Batista. Não por coincidência, Gilmar Mendes soltou Eike Batista da cadeia.
RICARDO LEWANDOWSKI – indicado ministro pelo líder da quadrilha petista, Lula da Silva. Sua mãe era amiga pessoal da esposa de Lula, a famigerada Dona Marisa, aquela que mandou os coxinhas enfiarem as panelas no cu. Antes disso, foi secretário da Prefeitura de São Bernardo do Campo, berço do PT e do peleguismo. Durante o julgamento do impeachment de Dilma Rousseff, rasgou a Constituição brasileira ao dividir a votação das penas a que Dilma seria submetida. Com isso, favoreceu a ex-presidente, que não teve seus direitos políticos cassados. Seu filho é advogado no escritório de advocacia Tauil e Chequer, responsável pela compra da refinaria de Pasadena, que lesou milhões de brasileiros e deu início às investigações da Operação Lava-jato. Quem também atua nesse escritório é Luís Inácio Adams, ex-Advogado Geral da União de Dilma Rousseff.
CARMEN LÚCIA – indicada ministra pelo líder da quadrilha petista, Lula da Silva. Foi burocrata na Procuradoria Geral do Estado de Minas Gerais.
DIAS TOFFOLI – indicado ministro pelo líder da quadrilha petista, Lula da Silva. Foi advogado do PT e assessor de José Dirceu na época do mensalão. Reprovado duas vezes no concurso para juiz do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, foi aprovado pelo Senado Federal para virar ministro do Supremo Tribunal Federal. Tendo sido assessor de José Dirceu, votou pela soltura de seu ex-chefe.
LUIZ FUX – indicado ministro pelo líder da quadrilha petista, Lula da Silva. Antes de sua indicação para o cargo de ministro, reuniu-se com José Dirceu para dizer que “mataria no peito” o julgamento do mensalão. Sua filha, que atuava no escritório de Sérgio Bermudes – sim, o mesmo escritório em que trabalha a mulher de Gilmar Mendes –, foi indicada desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro por Pezão, atual governador do Rio e melhor amigo de Sérgio Cabral, ex-governador preso na Operação Lava-jato.
ROSA WEBER – indicada ministra pela guerrilheira Dilma Rousseff. É uma das melhores amigas do ex-marido de Dilma, Carlos Araújo, ex-assaltante de bancos e advogado de sindicatos em Porto Alegre. Antes disso, foi burocrata no Tribunal Superior do Trabalho.
LUÍS ROBERTO BARROSO – indicado ministro pela guerrilheira Dilma Rousseff. Foi advogado do terrorista Cesare Battisti e defensor do aborto. Seu antigo escritório foi contratado por 2 milhões de reais pela Eletronorte (empresa estatal federal). Antes disso, foi burocrata na Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro.
LUIZ EDSON FACHIN – indicado ministro pela guerrilheira Dilma Rousseff. Pediu votos para Dilma Rousseff na campanha presidencial de 2010. Professor da Universidade Federal do Paraná, apoiou a criação de turma especial para os militantes do MST dentro da Faculdade de Direito. Sua filha, advogada da empresa estatal Itaipu, já foi condenada por litigância de má-fé pelo próprio STF. Foi procurador do Estado do Paraná e, rasgando a Constituição do Estado, exerceu ao mesmo tempo a advocacia privada mesmo estado proibido de fazê-lo.
ALEXANDRE DE MORAES – indicado ministro pelo atual presidente, ex-vice de Dilma Rousseff. Foi secretário de Gilberto Kassab e de Geraldo Alckmin.
Depois de ler tudo isso, você continua surpreso com a decisão tomada pelo STF de soltar José Dirceu?
Esse é apenas o início do desmonte da Operação Lava-jato e da tentativa de fazer Lula voltar ao poder em 2018.
Momentos antes de sair da cadeia, José Dirceu disse o seguinte:
“Nada será como antes e não voltaremos a repetir os erros. Seguramente, voltaremos com um giro à esquerda para fazer as reformas que não fizemos na renda, riqueza, poder, a tributária, a bancária, a urbana e a política. Não se iludam vocês e os nossos. Não há caminho de volta. Quem rompeu o pacto que assuma as consequências”.
Sob a batuta do STF, os políticos corruptos, os burocratas ladravazes e os empresários de compadrio estão se preparando para a volta de Lula em 2018.
O STF quer matar o Brasil. De que lado você está?
Rui Lacerda