A revelação absurda por trás dos inquéritos liderados por Moraes

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O senador Esperidião Amin (PP-SC) criticou a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação aos inquéritos das Fake News e das Milícias Digitais.

O parlamentar afirmou que o Inquérito das Fake News foi criado com base em um artigo do Regimento Interno do STF e ressaltou que a indicação do ministro Alexandre de Moraes para a relatoria foi uma “escolha pessoal” do então presidente da Corte, Dias Toffoli.

"A partir de então, funcionando como se fosse uma inquisição, sem objeto definido, uma porta aberta para que monocraticamente sejam chamados os cidadãos."

Esperidião Amin também criticou a inclusão do bilionário Elon Musk, dono do X, antigo Twitter, nas investigações.

"Não me interessa o PIB dele, é alguém de fora do país. Portanto, nós estamos internacionalizando, divulgando esta invenção. É uma invenção que o mundo democrático não pode aceitar. Faço ainda um comentário adicional, as evidências, já reveladas, indicam que quem estava instrumentalizando as redes sociais não era esse estrangeiro. [...] Pasmem, nesse último fim de semana, nós vimos mais três crimes serem lançados como sendo da suposta autoria do agressor ao ministro Alexandre de Moraes. Ele está obstruindo a justiça. Ele está conspirando contra a democracia. Ele está promovendo uma perversão nas redes sociais e prefixando multas. Com base em quê?" questionou.

Um livro, lançado há alguns meses, mostra como iniciou a censura no Brasil e como Moraes se tornou o principal envolvido nesse processo. Trata-se do corajoso "Supremo Silêncio". O livro revela bastidores do inquérito que aterroriza o Brasil até os dias de hoje, os maiores escândalos e as perseguições absurdas. Caso queira conhecer essa obra, clique no link abaixo:

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Vale a pena o investimento!

Fonte: Agência Senado

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