O inimigo do Brasil a ser batido atende pelo nome de Gilmar

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Gilmar disse um dia que derrubaria Dilma Rousseff. Eduardo Cunha foi mais rápido e fez o serviço.

Naquele momento estava evidente que o ministro não tinha nenhum compromisso com o PT.

Não tem mesmo. Não tem com ninguém. Gilmar é ele. Nada mais.

O compromisso do ministro é com si próprio, com sua vida pregressa e suas inúmeras decisões absurdas.

No momento em que a Lava Jato aproxima-se do Judiciário, Gilmar é obrigado a ir ao ataque, buscando desfazer todo o trabalho realizado, soltar réus condenados e evitar possíveis delações premiadas de alto teor destrutivo.

O ministro desesperou e declarou guerra à maior operação contra a corrupção da história da humanidade.

Não tivesse a Lava Jato se aproximado do Judiciário e Jose Dirceu fatalmente continuaria preso.

Assim como os demais réus colocados em liberdade recentemente e os próximos que fatalmente serão soltos.

Juízes de primeira instância jamais conseguirão medir forças com um ministro do STF, que, além de tudo, detém forte liderança sobre outros ministros.

A reviravolta só acontecerá se aquele célebre discurso do juiz Sérgio Moro for atendido.

A Lava Jato, mais do que nunca, precisa da força da sociedade brasileira.

A hora é agora!

Amanda Acosta

amanda@jornaldacidadeonline.com.br

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