O inimigo do Brasil a ser batido atende pelo nome de Gilmar
02/05/2017 às 20:50 Ler na área do assinanteGilmar disse um dia que derrubaria Dilma Rousseff. Eduardo Cunha foi mais rápido e fez o serviço.
Naquele momento estava evidente que o ministro não tinha nenhum compromisso com o PT.
Não tem mesmo. Não tem com ninguém. Gilmar é ele. Nada mais.
O compromisso do ministro é com si próprio, com sua vida pregressa e suas inúmeras decisões absurdas.
No momento em que a Lava Jato aproxima-se do Judiciário, Gilmar é obrigado a ir ao ataque, buscando desfazer todo o trabalho realizado, soltar réus condenados e evitar possíveis delações premiadas de alto teor destrutivo.
O ministro desesperou e declarou guerra à maior operação contra a corrupção da história da humanidade.
Não tivesse a Lava Jato se aproximado do Judiciário e Jose Dirceu fatalmente continuaria preso.
Assim como os demais réus colocados em liberdade recentemente e os próximos que fatalmente serão soltos.
Juízes de primeira instância jamais conseguirão medir forças com um ministro do STF, que, além de tudo, detém forte liderança sobre outros ministros.
A reviravolta só acontecerá se aquele célebre discurso do juiz Sérgio Moro for atendido.
A Lava Jato, mais do que nunca, precisa da força da sociedade brasileira.
A hora é agora!
Amanda Acosta
amanda@jornaldacidadeonline.com.br