A mentira, como ferramenta de promoção política e liderança, colocou o governo Lula em fase terminal (veja o vídeo)

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“A origem da mentira está na imagem idealizada que temos de nós próprios e que desejamos impor aos outros.” Anaïs Nin (1903 -1977)

“Quando um político mente, destrói a base da democracia.” - José Saramago (1922 - 2010)

Nunca, na História das Democracias Ocidentais, se viu político mais mentiroso, mais cínico, mais despreparado intelectualmente, mais corrupto, mais mequetrefe do este que hoje contamina a presidência da República, assola a Nação, envergonha os brasileiros com capacidade de pensar e ridicularizar o Brasil perante o mundo. Mas também nunca se viu tamanha inutilidade humana tão bem sucedida na vida. Neste particular, o “Filho do Brasil” e sei mais o que, é um fenômeno único.

Lula sempre usou sua capacidade imanente de mentir para iludir o PT e outras áreas das esquerdas. Sempre foi assim. Lula sempre depositou confiança absoluta na ignorância, na absoluta falta de discernimento e na burrice de seus eleitores. Sabe-se que, não faz muito tempo, Lula também iludiu os ministros do STF, talvez pela mesma razão.

Mas, na atual versão Lula.3, conspirada e construída dentro do STF, imposta ao Brasil através de manobras pseudo jurídicas do sistema STF/TSE, não dá mais para dizer que as mentiras de Lula são apenas cacoetes para enganar seus eleitores burros, ignorantes, ou simplesmente safados; a coisa atinge agora níveis de profunda degenerescência mental – não é mais apenas a  irresponsabilidade e o cinismo de sempre, características que lhe são imanentes -, é algo “nunca antes visto na História desse país”, como diria o próprio ‘Princeps Mendacicorum’ (ver tradução na Internet) se conseguisse elaborar um mínimo raciocínio crítico sobre ele próprio.

Exemplos recentes:

1. Lula já comparou a guerra de auto sobrevivência de Israel contra a organização terrorista Hamas com o Holocausto nazista imposto por Hitler, que produziu a morte de 6 milhões de judeus na Europa;

2. Já afirmou que a COVID-19 “matou 700 milhões de pessoas no Brasil”, sendo que destas, “300 milhões por responsabilidade direta de Bolsonaro”. Informação só para petistas (aos demais, não é necessário): o Brasil possui, hoje, pouco mais de 203 milhões de habitantes. Portanto, só em uma cabeça insana a COVID-19 poderia matar mais de três vezes a população brasileira. Só em um cérebro corroído pelo excesso de cachaça, Bolsonaro teria conseguido matar 300 milhões de uma população de 203 milhões. Eis no que deu o sistema STF/TSE ter castrado o povo brasileiro para fazer retornar “à cena do crime” espécime tão degenerado. Esta turma do STF se veste de preto para dar a ilusão visual de que é solene e séria! Entretanto, “O hábito não faz o monge”, já sentenciara Catarina de Aragão, primeira esposa de Henrique VIII, pela pena certeira de Shakespeare.

3. Agora, destaque-se a informação mais aberrante, saída do que sobra de cérebro de Lula: Israel, em sua invasão de Gaza, reduto do Hamas, já matou, segundo aquela mente aloprada, 12,3 milhões (12 milhões e trezentas mil) CRIANÇAS! Atenção, CRIANÇAS! O que, se incluirmos a população inteira, significa a morte de aproximadamente 63 milhões de palestinos (resultado supondo que 20% da população seja de crianças). Isto é mais do que o DOBRO de civis mortos na segunda guerra mundial, devido a ações militares! Sim, senhores, o dono desta declaração estapafúrdia é, hoje, presidente da República Federativa do Brasil. Pode-se imaginar injúria maior a uma nação?

Resta a pergunta: como o Congresso, a Economia e a decência do Brasil, todos em franca destruição por Lula e seu bando, não são suficientes para extrair Lula a fórceps do Planalto, sua insanidade mental não será motivo mais do que suficiente para isso? Por que 203 milhões de pessoas têm de se submeter a tamanho sacrifício e constrangimento por conta de um ladrão senil, “levado à cena do crime” oportunisticamente por um consórcio espúrio e antinacional?

Sobre o tema em questão ofereço um vídeo, sempre bem informativo e bem humorado do Luiz Galeazzo. Aproveitem-no, desopilem, sorriam, embora o memento seja de profunda tristeza e propício ao choro:

Veja o vídeo:

 

 

       

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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