Tumulto toma conta da Câmara e sessão é encerrada em meio a gritaria da esquerda (veja o vídeo)

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Durante a sessão do plenário da Câmara dos Deputados, uma discussão sobre a prisão do deputado Chiquinho Brazão permeou a sessão e terminou em tumulto e gritaria no final da sessão.

Inicialmente, o deputado Marcel Van Hattem respondeu a uma deputada do PSOL, partido da extrema-esquerda, apontando que, em seu discurso, ela fez o contrário do que havia sido acordado durante reunião de líderes.

“Eu vim de uma longa reunião na Presidência, na residência oficial da Presidência da Câmara, que foi resumida em fazer com que todo o rito processual desta Casa seja respeitado de acordo com o Regimento. Sr. Presidente, estavam lá os Líderes do Governo, o Deputado José Guimarães, o Líder Odair Cunha, do PT, o Presidente da Câmara, de todos os demais partidos, e a Deputada Erika Hilton, Líder do PSOL, e todos, em conjunto lá, disseram que o rito seria mantido, e que haveria um pedido de vista coletivo. Então, eu não entendo o que está acontecendo neste momento”, disse Van Hattem.

O deputado lamentou:

“É injusto para esta Casa, V. Exª sabe bem, que aquilo que é tratado na residência oficial, junto com o Presidente da Câmara, seja depois distorcido em desfavor daqueles que querem só o melhor para o Brasil”.

Quando a sessão já estava mais adiantada, o deputado Éder Mauro, por seu turno, respondeu aos parlamentares da extrema-esquerda, lembrando que, sem qualquer evidência, eles atribuíram o crime contra Marielle ao ex-presidente Jair Bolsonaro ao longo de anos. O deputado disse:

“O Presidente Bolsonaro, durante todo esse tempo, desde a sua posse, foi perseguido pelos comunistas e pelo sistema podre que aí está. Foi acusado pelo que ocorreu em 8 de janeiro, com uma CPI palhaça que não deu em absolutamente nada, foi acusado no caso da vacina, foi acusado no caso da baleia... Eu acho até que a baleia se recusou a ir depor, porque viu que era perseguição. Agora, surge o caso da embaixada. Mas tenho certeza de que o pior deles foi o caso Marielle. Durante 6 anos, tentaram imputar a Bolsonaro a morte de Marielle. Claro que nós não desejamos a morte de ninguém. Marielle foi morta de forma covarde. Agora, não vamos aceitar o uso do defunto de Marielle para perseguir um homem honesto”.

O deputado Delegado Éder Mauro lembrou que o próprio Lula imputou a responsabilidade a Bolsonaro, e que a rede Globo tentou, reiteradamente, ligar o crime ao ex-presidente, além das figuras conhecidas da extrema-esquerda. Éder Mauro lembrou que houve até um clipe musical dizendo que o criminoso era “amigo do presidente”. O deputado disse:

“Todos nós, homens de bem e mulheres de bem deste País, ficamos possessos com essa notícia e com esse vídeo. Mas, pasmem, elas estavam certas, porque quem arquitetou, quem executou e quem mandou matar Marielle era ligado, sim, ao Presidente”.

O deputado mostrou uma foto de Domingos Brazão com a camisa da campanha eleitoral de Dilma e disse:

“Ou isto aqui é fake news? Eu acho que eu estou vendo uma camisa aqui escrito 'Dilma 13'. Agora eu quero saber onde é que os comunistas vão enfiar as línguas deles”. 

O discurso de Éder Mauro foi interrompido aos gritos e os parlamentares da extrema-esquerda continuaram gritando, tentando relacionar o crime ao ex-presidente Jair Bolsonaro apesar das investigações. A gritaria da extrema-esquerda foi tamanha que a sessão precisou ser encerrada. 

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da Redação Ler comentários e comentar