A esquerda dormiu com o inimigo, tentou culpar Bolsonaro e ainda existe uma pergunta sem resposta

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14 de março de 2018. A vereadora do Rio de Janeiro/RJ Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes são assassinados. Os autores não são presos em flagrante.

6 de setembro de 2018. Tentativa de assassinato do então candidato a presidência Jair Bolsonaro. Autor preso em flagrante, Adelino Bispo de Oliveira.

Jair Bolsonaro é eleito. Assume em 1° de janeiro de 2019.

Setembro de 2019, Raquel Dodge, então Procuradora Geral da República pede ao STJ para federalizar as investigações do caso Marielle/Anderson, por acreditar haver obstruções sérias às investigações do caso no Rio de Janeiro. 

Movimentos sociais e também as famílias de Marielle e Anderson foram contrários e iniciaram uma campanha pública.

As famílias confiavam no delegado que conduzia as investigações e dava total apoio às famílias das vítimas e aos amigos políticos da Marielle. O delegado era o Rivaldo Barbosa.

O Marcelo Freixo do Psol por exemplo, assim que soube do assassinato de Marielle/Anderson, ligou imediatamente para o delegado Rivaldo Barbosa.

Já Ivan Valente, afirmou a época não confiar em Jair Bolsonaro, nem em Sérgio Moro e em Augusto Aras, por isso defendia que as investigações continuassem sob o comando da polícia carioca.

Jandira Feghali e Randolfe Rodrigues, à época, também fizeram ilações sobre o envolvimento de Bolsonaro no caso, sendo contrários a federaluzação das investigações.

Não se faz necessário relembrar a força que a Globo e seu consórcio de imprensa, bem como políticos de oposição à Bolsonaro, fizeram para envolvê-lo no assassinato de Marielle/Anderson. E foram mais longe, tentaram envolver os filhos de Bolsonaro.

Nessa tentativa inglória de acusar Bolsonaro e seus familiares, as famílias, os amigos e aliados políticos, não perceberam que estavam "dormindo com o inimigo": delegado Rivaldo Barbosa, responsável pelas investigações do assassinato de Marielle/Anderson, preso ontem, dia 24 de março, juntamente com os irmãos Brasão (apoiadores do PT) como os mandantes do assassinato de Marielle/Anderson.

O ministro da justiça e segurança pública,  Ricardo Lewandowski, deu por encerrado o caso Marielle/Anderson. O mesmo ainda não ocorreu com o caso Jair Bolsonaro. 

Ah! O Adelio Bispo (ex-filiado ao Psol), autor da tentativa de assassinato contra Bolsonaro no mesmo ano das mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes,  continua preso, todavia sem a polícia ou a justiça apresentar os mandantes.

Quem mandou matar Jair Bolsonaro?

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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