Exatos cinco anos da decisão que transformou o Brasil em algo terrível

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O senador Esperidião Amin (PP-SC) criticou o inquérito das Fake News, instaurado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2019. O parlamentar destacou que a investigação, que está completando cinco anos nesta quinta, é o “retrato digital da inquisição”.

"Não tem endereço, ou seja, não tem a quem se dirige. É para investigar o quê, feito por quem? Não é tipificado o crime. A pessoa não tem acesso sequer à investigação porque ela é conduzida pelo mesmo que vai julgar, que também, contrariando o próprio Regimento Interno do Supremo, não foi sorteado. Foi escolhido e passa a ser o juiz natural de tudo que for conexo."

Esperidião Amin ressaltou que não existe democracia e nem Estado democrático de direito sem o devido processo legal. Para o senador, o inquérito prejudica a Justiça e o STF, que ”perde no conceito de quem tem a mínima noção do que é o Estado de Direito”, trazendo prejuízo para toda a sociedade.

"O devido processo legal, compreende o quê? Alguém que se queixa, representa, enfim, a vítima, o prejudicado, que demanda a um juízo, à polícia ou ao Ministério Público, dependendo do caso, e ali ele deposita a sua queixa, mas ele é parte. Alguém, estabelecido pelo devido processo legal, recebe e investiga. 
Feita a investigação, é tipificado o crime ou não. E, se aceito, com base na tipificação do crime, isso é encaminhado a alguém para receber o inquérito, aceitá-lo ou complementá-lo, mas quem vai complementar é quem investiga. Finalmente, essa outra entidade julga e há a possibilidade de recurso. E é evidente que se pratica o direito à ampla defesa", explicou.

Justamente nesse período sombrio da história do Brasil, eis que surge um livro que expõe a subversão da Justiça como nunca antes. Trata-se do polêmico "Supremo Silêncio: O Que Você Não Pode Saber!" 

Seu conteúdo é extremamente corajoso. O documento detalha o famigerado Inquérito das Fake News, criado por Dias Toffoli e conduzido por Alexandre de Moraes, e a cruel perseguição contra nomes como Daniel Silveira, Zé Trovão, Allan dos Santos, Oswaldo Eustáquio, Sara Winter, Roberto Jefferson e muitos outros.

A verdade é que esse livro pode ser mais um "alvo" da censura em breve e não se sabe ao certo até quando estará à disposição do público.

Para adquirir, basta clicar no link abaixo:

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Acredite! Vale a pena o investimento!

Fonte: Agência Senado

da Redação Ler comentários e comentar