Um ano depois de Barroso determinar investigação de genocídio o número de mortes de yanomamis aumenta

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Final de janeiro de 2023, início do desgoverno Lula.

Muita narrativa. Poucas ações.

O ministro Luiz Roberto Barroso do STF, diante do número de mortes de yanomamis, determinava que a PGR, o MP Militar, o Ministério da Justiça  e a Polícia Federal em Roraima apurassem a possível participação de autoridades do governo Jair Bolsonaro na prática de crime de genocídio (dentre outros) de diversas comunidades indígenas. (https://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=501416&ori=1 )

Um ano depois o número de mortes de yanomamis aumentou.

Em 2022 foram 343 mortes de yanomamis.

A imprensa acaba de divulgar que foram 363 mortes em 2023, mesmo com todas as determinações do STF em janeiro de 2023 de proteção às comunidades indígenas.

O ministro Barroso como relator dos casos relacionados aos povos indígenas e agora como presidente do STF poderia determinar a investigação de genocídio dos povos yanomamis no ano de 2023.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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