A mais nova massa de manobra criada pela esquerda para fins escusos

21/02/2024 às 16:15 Ler na área do assinante

São absurdas e falsas as narrativas que defendem as declarações ofensivas de Lula à história do povo judeu.

Mesmo que Lula almejasse a paz entre judeus e palestinos - que é o que todos devemos almejar - e quisesse repudiar os ataques e a crise humanitária em Gaza - que inegavelmente existe - jamais poderia, enquanto Presidente da República brasileiro, se manifestar oficialmente em declaração pública de modo a atacar a história de um povo e acirrar os ânimos, sem qualquer senso de responsabilidade sobre as consequências naturais de suas palavras.

Aquele que supostamente alega que visa à paz apenas joga virulentamente lenha e gasolina na fogueira.

Lula envergonha a tradição secular de todos os grandes nomes da diplomacia brasileira, que nos deixaram como legado a regra de ouro da arte de negociar com o jeito brasileiro tradicionalmente amistoso, sem prejudicar os interesses nacionais.

Lula faz o Itamaraty passar verdadeiro vexame internacional.

Todavia, na realidade, todas as narrativas da esquerda que defendem os palestinos são falsas.

Novamente usam deliberadamente os palestinos como massa de manobra para seus fins escusos, da mesma forma que usam os índios e as demais minorias.

O que Lula e a extrema esquerda objetivam é que o Brasil rompa com os valores da civilização ocidental, para se alinhar ao eixo islâmico totalitário e comunista (Irã, China e Rússia) que hoje ameaça a LIBERDADE e o Império da Lei no Ocidente.

Haja vista o saldo das declarações de Lula, que, além de atingirem diretamente Israel, maculam quaisquer benefícios da visita do secretário americano ao Brasil. Ou seja, para perseguir sua agenda ideológica, Lula está mesmo disposto a prejudicar os interesses seculares nacionais.

Erica Gorga. Doutora em direito pela USP.