Foto: STF
A descoberta de um "codinome" atribuído ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), veio à tona através de investigações da Polícia Federal (PF) sobre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Segundo informações da PF, um grupo denominado "núcleo de inteligência paralela", que incluía o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, referia-se a Moraes pelo codinome "professora". Este grupo é acusado de monitorar as atividades e movimentos do magistrado do STF.
A PF apontou que a observação da vida privada e dos movimentos de Moraes, sob o codinome "professora", persistiu até o momento em que ele retornou de São Paulo a Brasília, para a posse de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente.
A investigação da PF esclareceu que os trajetos feitos por Moraes entre Brasília e São Paulo coincidiam com os monitorados pelo grupo, validando a associação do codinome à pessoa de Alexandre de Moraes.
Todas essas acusações e ações ocorrem com um objetivo claro: atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro.
O ex-presidente sabe disso e já tem trabalhado nos bastidores para evitar uma eventual prisão meramente política.
Toda a perseguição contra o ex-presidente foi documentada no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", que está na iminência de se tornar um best seller no Brasil.
O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado.
Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro...
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